O governo enviou nota à coluna para explicar que Paulo Câmara (PSB) não tem intenção de ir ao STF caso as igrejas aproveitem a decisão do presidente Jair Bolsonaro (Sem partido) de incluí-las entre atividades essenciais, dentro do decreto de Calamidade Pública vigente, para funcionar normalmente.
Ao invés disso, ele espera que as reuniões com mais de dez pessoas sejam evitadas, obedecendo a decisão dele próprio (Paulo), no decreto 48.837, de 23 de março de 2020. Este decreto é que vai ser levado em consideração e seu cumprimento será fiscalizado.
Segundo informações do Palácio do Campo das Princesas, desde o dia 12 de março a PM já realizou mais de três mil fiscalizações, para garantir que as medidas incluídas nos decretos sobre o coronavírus sejam atendidas. Entre elas, fechamento do comércio e proibição de aglomerações.
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