quarta-feira, 31 de agosto de 2022

Exclusivo: Grupo João Santos sob intervenção judicial


Da Redação do Blog —  O Grupo João Santos, um dos maiores conglomerados industriais do Brasil, está sob intervenção judicial. Desde a última segunda-feira (29), por decisão da Justiça, os administradores Fernando Santos e José Santos foram oficialmente destituídos de seus respectivos cargos e do controle acionário da empresa. 

A informação vem circulando desde ontem em grupos de ex-funcionários, que aguardam pagamentos que ainda não receberam. Estima-se que sejam 10 mil trabalhadores nessa situação. No ano passado, o Grupo João Santos foi alvo de operação da Polícia Federal, por uma movimentação de R$ 56 bilhões em cinco anos, entre as 47 empresas que fazem parte do conglomerado. Entre outros nomes, o grupo possui 11 fábricas de cimento e a marca Nassau.

 

Paraná Pesquisas: Lula e Jair Bolsonaro estão empatados tecnicamente

 


Os presidenciáveis Jair Bolsonaro (PL) e Lula (PT) – Reprodução/TV Globo

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL)estão empatados tecnicamente pela primeira vez na corrida ao Palácio do Planalto, segundo levantamento feito entre os dias 26 e 30 de agosto pelo instituto Paraná Pesquisas e divulgado nesta quarta-feira, 31.

De acordo com a pesquisa, Lula tem 41,3% das intenções de voto contra 37,1% de Bolsonaro. A diferença de 4,2 pontos percentuais em favor do ex-presidente é a menor registrada pelo instituto na atual corrida presidencial e configura empate técnico dentro da margem de erro de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. No levantamento anterior, há uma semana, o petista tinha 41,7% e o presidente, 37,0%.

Na sequência, no levantamento divulgado hoje, aparecem Ciro Gomes (PDT), com 7,7%, e Simone Tebet (MDB), com 2,4%. Os demais candidatos não atingiram um ponto percentual. Entre os entrevistados, 5,9% disseram que irão votar em branco, nulo ou nenhum e 4,0% afirmaram que não sabem ou não responderam.

No segundo turno, a vantagem ainda é de Lula, que teria 47,8% contra 40,8% de Bolsonaro. A diferença de sete pontos percentuais em favor do petista é basicamente a mesma desde abril, quando ela era de 8,6 pontos (47,1% a 38,5%) – a variação se deu apenas dentro da margem de erro.

pesquisa foi feita por meio de entrevistas pessoais com 2.020 eleitores em 164 municípios de 26 estados e do Distrito Federal e registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o nº BR03492/2022.

Diferenças

A distância que separa Lula de Bolsonaro tem variado nos diversos levantamentos divulgados pelos principais institutos nesta semana, todas após o início do horário eleitoral na TV e da série de entrevistas com os principais candidatos no Jornal Nacional.

As menores distâncias, sempre a favor de Lula, foram apontadas pelo Paraná Pesquisas (4,2 pontos) e BTG/FSB (7 pontos) – a maior, de doze pontos, foi constatada pelos institutos Ipec e Quaest.

Raquel apresenta propostas e é recebida com esperança pelos moradores de Santo Amaro

 

Foto: Américo Nunes

Nesta terça (30), foi a vez dos moradores do Bairro de Santo Amaro, na Zona Norte do Recife, conhecerem os compromissos da futura gestão da candidata ao Governo do Estado, Raquel Lyra (PSDB). Ao lado da sua candidata a vice, Priscila Krause (Cidadania), a postulante apresentou as melhores propostas para Pernambuco.

“Aqui nós encontramos uma comunidade resistente e resiliente, mas que precisa de muito apoio. As pessoas não têm saneamento e o esgoto corre a céu aberto com as palafitas em cima, a poucos metros do prédio da Compesa. Viemos pedir a confiança das pessoas e queremos ganhar o Governo do Estado, justamente para cuidar de gente e transformar essa realidade, aqui, na Região Metropolitana e em todo o estado”, afirmou Raquel.

A candidata destacou algumas de suas propostas, como o programa Bora Empreender!, que vai fomentar pequenos negócios; o Mães de Pernambuco, que garantirá um auxílio de R$ 300 para mães com filhos de seis anos, e o Trilhatec, que irá ofertar ensino profissionalizante aos estudantes da rede estadual.

Os moradores ressaltaram que, entre os principais problemas do bairro, estão o acesso à saúde, a falta de oportunidade para os jovens, a insegurança, a falta de saneamento básico e a ausência de incentivo aos microempreendedores.

“Aqui temos várias unidades de saúde, mas não funcionam. São serviços maquiados, falta o básico. É um completo descaso! Precisamos de uma governadora que dignifique e restabeleça um pacto com os municípios para que o cidadão tenha os seus direitos à saúde respeitados”, declarou o professor Osmar Morais.

Também acompanharam a agenda o vereador Tadeu Calheiros, os candidatos a deputado estadual, Coronel Basílio, Ane Hebraim, Francisco Layon, Sandra Santos, Ricardo Bombeiro, Delegada Patrícia Domingos e Victor Torres, e os candidatos a deputado federal, Larissa Caló e Delegado Francisco.

‘Qual o problema, comprar com dinheiro vivo algum imóvel?’, questiona Bolsonaro


O presidente Jair Bolsonaro, questionado hoje sobre reportagem do portal UOL – que afirma que pelo menos 51 imóveis foram comprados por familiares do presidente com dinheiro em espécie –, respondeu: “Qual o problema, comprar com dinheiro vivo algum imóvel?”. De acordo com o levantamento do UOL, dos anos 1990 até agora, Bolsonaro, os filhos e irmãos compraram 107 imóveis. Quase a metade adquirida parcial ou totalmente com dinheiro vivo.

O UOL afirma que as compras totalizam R$ 13,5 milhões, se forem considerados os valores pagos na época. Considerando a inflação desde então, chegam a R$ 25,6 milhões. O presidente foi questionado pela imprensa, após um ato de campanha em Brasília, se a notícia das compras em dinheiro vivo daria munição aos adversários dele na eleição.

“Qual é o problema de comprar com dinheiro vivo algum imóvel? Não sei o que está escrito na matéria. Qual o problema?”, repetiu Bolsonaro. O presidente continuou: “Investiga, meu Deus do céu, investiga. Quantos imóveis são?”

Os jornalistas responderam que eram mais de cem. Bolsonaro perguntou “quem comprou?”. Os repórteres disseram que haviam sido ele e a família. Nesse momento, Bolsonaro disse que, desde que ele assumiu, seus filhos recebem “pancadas” das investigações.

“Já foi investigado. Desde quando eu assumi, 4 anos de pancada em cima do Flávio [Bolsonaro, senador], do Carlos [Bolsonaro, vereador], Eduardo [Bolsonaro, deputado federal] menos. Tenho cinco irmãos no Vale do Ribeira. O que eu tenho a ver com o negócio deles?”, argumentou o presidente.

Ipec: 25% não votariam em Danilo para governador de PE; 20% rejeitam Pastor Wellington

Por g1 PE

Candidato do PSB tem maior índice de rejeição.



Pesquisa Ipec de 30/08: confira rejeição dos candidatos ao governo de Pernambuco

Pesquisa do Ipec divulgada nesta terça-feira (30) pela Globo revela que Danilo Cabral (PSB) tem a maior rejeição entre os candidatos ao governo de Pernambuco (veja vídeo acima)

A parcela de 25% dos entrevistados afirma que não votaria de jeito nenhum em Danilo. Na sequência, aparece Pastor Wellington (PTB), com 20% de rejeição.

No comparativo com a pesquisa anterior, de 15 de agosto, Danilo aumentou cinco pontos percentuais na rejeição; e Pastor Wellington, nove.

Candidatos em que não votaria de jeito nenhum:

Danilo Cabral (PSB): 25% (22% na pesquisa anterior, em 15 de agosto)
Pastor Wellington (PTB): 20% (11% na pesquisa anterior)
Anderson Ferreira (PL): 18% (18% na pesquisa anterior)
Marília Arraes (Solidariedade): 16% (19% na pesquisa anterior)
Miguel Coelho (União Brasil): 16% (18% na pesquisa anterior)
João Arnaldo (PSOL): 16% (16% na pesquisa anterior)
Ubiracy Olímpio (PCO): 14% (13% na pesquisa anterior)
Jones Manoel (PCB): 14% (12% na pesquisa anterior)
Jadilson Bombeiro (PMB): 13% (12% na pesquisa anterior)
Claudia Ribeiro (PSTU): 13% (11% na pesquisa anterior)
Raquel Lyra (PSDB): 11% (14% na pesquisa anterior)
Poderia votar em todos (resposta espontânea): 3% (2% na pesquisa anterior)
Não sabe: 22% (27% na pesquisa anterior)

A pesquisa ouviu 1.200 pessoas entre os dias 27 e 29 de agosto em 51 cidades pernambucanas. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-08477/2022.

Marília no teto, Danilo não reage


Na pesquisa do Ipec, ex-Ibope, divulgada, ontem, no NE-TV, da Rede Globo, na corrida pelo Palácio do Campo das Princesas, o candidato do PSB, Danilo Cabral, aparece praticamente estagnado – saiu de 6% para 8%, reação tímida, dentro da margem de erro. Para quem está há cinco meses em campanha, é mais um sinal de que pode mesmo ficar fora do segundo turno.

Uma pesquisa sem novidades. Marília Arraes, candidata do Solidariedade, estagnou nos 33% e parece ter alcançado o seu teto, enquanto os demais se mantém emparedados: Raquel Lyra, candidata do PSDB, tem 12%, Anderson Ferreira, do PL, 11%, e Miguel Coelho, do União Brasil, 9%. Impossível apostar quem será o adversário de Marília no segundo turno.

O levantamento não reflete ainda o impacto da propaganda eleitoral no rádio e na TV, porque foi feito entre os dias 27 a 29, pegando apenas três dias do horário eleitoral. Esse reflexo, na verdade, só será visto com pelo menos 15 dias, porque os guias e as inserções não são diárias, mas alternadas com a corrida presidencial.

Os números do Ipec, portanto, estão fora de qualquer interpretação relacionada ao que os candidatos já mostraram no rádio e na TV, o que, diga-se de passagem, é muito pouco, ou quase nada. Brancos e nulos caíram de 17% para 13%, mas os indecisos continuam na mesma margem de 9%.

A Globo não informa se o levantamento foi por telefone ou presencial, o que faz diferença – e muito. Foram aplicados 1,2 mil questionários em 51 municípios. As pesquisas do Instituto Opinião, exclusivas deste blog, alcançam um universo bem maior. São dois mil questionários em 80 municípios, no modelo presencial, que tem uma margem de segurança bem maior.

André de Paula não pode dizer que é o candidato de Lula

 

Foto: Divulgação

O TRE deferiu o pedido da campanha da candidata a senadora Teresa Leitão em proibir o candidato do PSD André de Paula de usar referências a Luiz Inácio Lula da Silva. O candidato não poderá mais dizer que é “candidato de Lula”, ou que será “senador de Lula”, ou sugerir outras formas similares de vinculação.

O Desembargador Eleitoral Auxiliar Rogério Fialho Moreira concordou com a tese de que a estratégia publicitária de André de Paula é uma informaçâo falsa, usada para causar confusão no eleitorado. Na verdade, é notório que a candidata apoiada por Lula é Teresa Leitão.

Lula “está cada dia mais fraco” para enfrentar Bolsonaro, diz Ciro


Por O Antagonista — Um dia após o primeiro debate presidencial na Bandeirantes, a campanha de Ciro continua com as armas voltadas contra Lula. Em seu Twitter, o pedetista insinuou na última segunda-feira (29) que, às vésperas de comemorar seus 77 anos, o petista não teria saúde para concorrer ao cargo.

“Será que não entendem que Lulca está cada dia mais fraco – fisicamente, psicologicamente e teoricamente – para enfrentar a direita sanguinária?”, questionou o economista cearense em sua rede social.

Ontem, durante os debates, ambos trocaram farpas. Quando Lula disse “eu não saí do Brasil para não votar no Haddad”, Ciro retrucou: “Você estava preso”. Com a postura, petistas acusaram Ciro de encarnar um cabo eleitoral bolsonarista contra a esquerda.

Depois da menção de Ciro no Twitter, Lula tratou do tema indiretamente na rede social. “Ontem, no debate da Band, Lula tratou Ciro Gomes com respeito”, escreveu a equipe de redes sociais do ex-presidente.

Morre aos 91 anos Mikhail Gorbachev, ex-líder da União Soviética


Do G1 – Mikhail Gorbachev, o último líder da União Soviética e o político que encerrou a Guerra Fria sem violência, morreu aos 91 anos, informaram agências de notícias russas nesta terça-feira (30).

“Mikhail Sergeevich Gorbachev morreu esta noite após uma doença grave e prolongada”, informou o Hospital Clínico Central da Academia Russa de Ciências.

Nos países ocidentais, Gorbachev é amplamente conhecido como o homem que acabou com a Guerra Fria, a disputa entre os blocos capitalista, liderado pelos EUA, e comunista, encabeçado pela URSS, mas muitos russos o acusavam de ter iniciado ousadas reformas de aberturas no estado que levaram ao colapso soviético.

Em 1990, o ex-líder ganhou o Prêmio Nobel da Paz.

Um dos críticos mais contundentes do atual presidente Vladimir Putin, ele concorreu na eleição presidencial em 1996, mas se saiu muito mal.

Gorbachev lançou um livro de memórias em novembro de 2012 e lamentou na ocasião não ter levado a União Soviética a um “bom porto”.

Chegada de Mikhail Gorbachev para a sessão de Doutoramento Honoris Causa pela Universidade Moderna

Vida

Mikhail Sergeyevich Gorbachev nasceu em 2 de março de 1931 em Stravropol, na Rússia, filho de uma família de imigrantes russo-ucranianos.

Ele perdeu duas irmãs e um tio durante um período de fome no país em 1933. Seus pais eram agricultores e ele ajudou-os no sustento durante a adolescência.

Gorbachev se formou em direito na Universidade de Moscou em 1955 e estendeu a formação acadêmica em 1967, quando completou curso de economia agrícola por meio de um curso por correspondência.

Na universidade, Gorbachev conheceu Raisa Titarenko, com quem se casou em 1953. Raisa morreu em 1999 em decorrência de leucemia. Os dois tiveram a filha Irina Mikhailovna Virganskaya em 1957.

Trajetória política

Durante o período na Universidade de Moscou, ingressou no Partido Comunista e se tornou membro ativo da legenda, escalando cargos mesmo jovem. Foi nomeado chefe de departamento em 1963 e, em 1970, chegou ao cargo de primeiro-secretário do Stavropol Kraikom.

Gornachev entrou no comitê central do Partido Comunista em 1971. Ele continuou a ascensão política e, em 1979, foi promovido ao Politburo, maior autoridade da União Soviética.

Ele viajava constantemente pelo mundo, e na década de 1980 se encontrou com líderes como a premiê britânica Margaret Thatcher, o premiê canadense Pierre Trudeau e o presidente americano Ronald Reagan.

Em 1985, após a morte de Konstantin Chernenko, Gorbachev foi eleito Secretário-Geral do Politburo, mesmo sendo o mais jovem da organização.

Liderança da União Soviética

No ano seguinte, Gorbachev anunciou uma série de reformas que visavam revitalizar a União Soviética. Perestroika (reestruturação) e glasnost (abertura) são algumas das medidas que acarretaram em maior abertura política e econômica do estado soviético.

Com a reorganização que incluiu um novo Congresso, a União Soviética teve em 1989 as primeiras eleições desde 1917. Gorbachev foi eleito presidente e tomou posse em 1990, ano da queda do muro de Berlim.

No mesmo ano, recebeu o Novel da Paz por “seu papel no processo de paz que hoje caracteriza partes importantes da comunidade internacional”, segundo disse a entidade na ocasião. Ele presidia a Fundação Gorbachev, dedicada a programas de caridade e à educação.

Durante seu governo, Gorbachev promoveu uma relação mais próxima com o Ocidente e, em uma série de encontros de alto nível, se reuniu com o então presidente norte-americano Ronald Reagan. Os dois acertaram acordos de desarmamento nuclear.

Mikhail Gorbachev  ao lado do ex-presidente dos EUA, Ronald Reagan em 1985, durante seu mandato

Em agosto de 1991, a ala dura do Partido Comunista promoveu um golpe dentro da própria legenda. Ele foi mantido refém por três dias e, ao ser libertado, se demitiu e dissolveu todos os partidos do governo – o que, na prática, acabou com o regime comunista da União Soviética.

Em 8 de dezembro, em Minsk, os presidentes de Bielo-Rússia, Rússia e Ucrânia declaravam a dissolução da União Soviética e, no dia 25, Gorbachev deixava o cargo.

Seu rival Boris Yeltsin tornou-se presidente, e nações que compunham a União iniciaram o processo para ficar independente, começando pela Ucrânia.

Após a União Soviética

Gorbachev tentou voltar para a política, mas não conseguiu resultados expressivos. Ele concorreu à eleição presidencial em 1996, mas se saiu muito mal.

Desde 1993, presidia a organização ecológica Cruz Verde Internacional e fazia, de maneira regular, conferências pelo mundo.

Em março de 2012, ele propôs relançar seu partido social democrata na esperança de unir os grupos de esquerda que se opõem a Vladimir Putin.

A legenda causou pouco impacto na formação anterior, quando não conseguiu obter nenhum assento na câmara baixa do Parlamento, antes de ser dissolvido em 2007.

Duas décadas após o colapso da União, em entrevista a agência de notícias BBC, Gorbachev disse que a Rússia ainda está na “metade do caminho” para a democracia e sugeriu que a perestroika e a glasnost não estariam completos.

“Ainda temos cinco ou seis anos à frente para fazer essa modernização de forma significativa. Isso deve envolver não só a nossa economia, mas tudo, incluindo a nossa vida política, vida cultural, educação, tudo. O país deve ser diferente”, disse, em 2011.

Problemas de saúde

Devido a problemas de saúde, ele já não pôde comparecer ao enterro da ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher, em abril de 2013.

Aos 75 anos, ele foi submetido a uma cirurgia na carótida em uma clínica de Munique, na Alemanha.

Em 2011, Gorbachev comemorou os seus 80 anos com uma noite de gala em Londres, no sofisticado Royal Albert Hall, com a presença de políticos, estrelas do mundo pop e cantores de ópera. A festa arrecadou verbas para o combate ao câncer.

Em agosto de 2013, hackers atacaram a versão em alemão da conta no Twitter da agência pública de notícias Ria Novosti e a de seu serviço de imprensa, nas quais publicaram mensagens falsas que anunciavam a morte de Gorbachev em um café de Ekaterinburgo.

Candidato de Lula, Kalil tem 24% contra 44% de Zema


Do G1 – Pesquisa do instituto Ipec (ex-Ibope) divulgada nesta terça-feira (30), encomendada pela TV Globo, revela os índices de intenção de voto para o cargo de governador de Minas Gerais. O candidato do Novo, Romeu Zema, lidera a disputa com 44% das intenções de voto (confira os detalhes abaixo).

A pesquisa ouviu 1.504 pessoas nos dias 27 a 29 de agosto em 83 cidades mineiras. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número MG‐09592/2022.

Esta é a segunda pesquisa de intenção de voto do instituto com eleitores do estado de Minas Gerais. Foram apresentados como candidatos: Alexandre Kalil (PSD), Cabo Tristão (PMB), Carlos Viana (PL), Indira Xavier (Unidade Popular), Lorene Figueiredo (PSOL), Lourdes Francisco (PCO), Marcus Pestana (PSDB), Renata Regina (PCB), Romeu Zema (Novo) e Vanessa Portugal (PSTU).

Veja o resultado da pesquisa estimulada:

Resposta estimulada e única, em %:

Romeu Zema (Novo): 44% (na pesquisa anterior, de 15/8, estava com 40%)
Alexandre Kalil (PSD): 24% (22% na pesquisa anterior)
Carlos Viana (PL): 3% (5% na pesquisa anterior)
Cabo Tristão (PMB): 1% (1% na pesquisa anterior)
Lorene Figueiredo (PSOL): 1% (1% na pesquisa anterior)
Marcus Pestana (PSDB): 1% (2% na pesquisa anterior)
Renata Regina (PCB): 1% (1% na pesquisa anterior)
Vanessa Portugal (PSTU):1% (1% na pesquisa anterior)
Brancos e nulos: 11% (11% na pesquisa anterior)
Não souberam: 13% (15% na pesquisa anterior)
As candidatas Indira Xavier (Unidade Popular) e Lourdes Francisco (PCO) não pontuaram. Lourdes Francisco tinha 1% dos votos na pesquisa anterior.

Romeu Zema (Novo) e Alexandre Kalil (PSD)

Em relação à pesquisa anterior, as intenções de voto em Romeu Zema avançam de 38% para 48% entre os eleitores com ensino médio. O atual governador também é destaque na preferência de quem avalia sua gestão como ótima ou boa, obtendo 70% da preferência.

Além disso, nesta pesquisa, Zema é mencionado de forma mais expressiva entre eleitores com renda familiar superior a cinco salários mínimos (55%). É mais citado por homens (48%) do que por mulheres (40%).

Alexandre Kalil se destaca na preferência dos moradores da Região Metropolitana de Belo Horizonte, com 36%. O candidato também cresce nas pesquisas à medida em que a avaliação do atual governo piora. Ele tem 35% de intenção de voto entre aqueles que fazem uma avaliação regular e 52% entre os eleitores que avaliam a gestão como ruim ou péssima.

Os demais candidatos apresentam intenções de voto distribuídas de maneira homogênea nos segmentos analisados.

Veja o resultado da pesquisa estimulada para o 2º turno:

Romeu Zema (Novo): 52%
Alexandre Kalil (PSD): 30%
Branco/Nulo: 10%
Não sabe/Não respondeu: 9%
Pesquisa espontânea
Pesquisa espontânea e única, em %:

Pesquisa espontânea

Pesquisa espontânea e única, em %:

Romeu Zema (Novo): 30%
Alexandre Kalil (PSD): 17%
Carlos Viana (PL): 2%
Outras respostas: 1%
Em branco/nulo/nenhum: 9%
Não sabe: 40%

Os candidatos Cabo Tristão (PMB), Indira Xavier (Unidade Popular), Lorene Figueiredo (PSOL), Lourdes Francisco (PCO), Marcus Pestana (PSDB), Renata Regina (PCB) e Vanessa Portugal (PSTU) não pontuaram.

Danilo e Miguel precisarão contrapor Marília no guia eleitoral

 

Foto: Divulgação

Por Edmar Lyra

A disputa pelo governo de Pernambuco assumiu novo patamar com o início do guia eleitoral, onde os candidatos do PSB, Danilo Cabral, e do União Brasil, Miguel Coelho, possuem os maiores tempos de televisão e de rádio, o primeiro com 4 minutos e 22 segundos e o segundo com 2 minutos 13 segundos, cujas inserções também repetem a mesma proporção levando em conta as coligações de cada candidato.

Com um vasto tempo de televisão, Danilo Cabral e Miguel Coelho se diferenciam de seus outros dois adversários, Anderson Ferreira (PL) e Raquel Lyra (PSDB), que possuem menos de 50 segundos cada, o que dificulta qualquer movimento mais incisivo de críticas a líder absoluta nas pesquisas, Marília Arraes (Solidariedade).

Diante deste cenário, tanto Danilo quanto Miguel deverão separar uma parte de seus respectivos tempos de televisão para desconstruir a candidatura de Marília Arraes, e não podem esperar muito tempo, uma vez que a campanha é de tiro curto e resta a partir de hoje apenas um mês com campanha nas ruas, nas redes sociais e nas mídias tradicionais, o que evidencia que qualquer retardamento de uma ofensiva deles poderá prejudicá-los no objetivo de chegar ao segundo turno.

Apesar de as campanhas não sinalizarem o momento exato de quando começará a desconstrução da candidatura do Solidariedade, é provável que nos próximos dias isso venha a acontecer, não deixando para depois do feriado de 7 de setembro, que poderá ser tarde demais para pelo menos uma das candidaturas que estão tentando chegar ao segundo turno da disputa pelo governo de Pernambuco.

terça-feira, 30 de agosto de 2022

Pesquisa Ipec em Pernambuco para o Senado: Teresa, 15%, André, 13%, Guilherme, 10%, Gilson, 7%

 

Teresa 15%, André 13%, Guilherme 10%, Gilson 7%,Carlos tem 4%, Roberta, 4%, Esteves, 3%, Dayse, 2%, Eugênia, 1%. A pesquisa ouviu 1.200 pessoas entre os dias 27 e 29 de agosto em 51 cidades pernambucanas. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. Do g1 PE   

Pesquisa do Ipec divulgada nesta terça-feira (30) pela Globo revela os índices de intenção de voto para o cargo de senador por Pernambuco. A candidata do PT, Teresa Leitão, assumiu a liderança da disputa, com 15% das intenções de voto, seguida pelo candidato do PSD, André de Paula, com 13%.

Os dois candidatos inverteram de posição com oscilações dentro da margem de erro, no comparativo com 15 de agosto, data do levantamento anterior do Ipec para o cargo de senador por Pernambuco.

Guilherme Coelho (PSDB) subiu um ponto percentual e atingiu 10% das intenções; e Gilson Machado (PL) manteve os mesmos 7%. Carlos Andrade Lima (União Brasil) e Roberta Rita (PCO) estão empatados com 4%, cada, após aumento de um ponto percentual.

Esteves Jacinto (PRTB), Dayse Medeiros (PSTU) e Eugênia Lima (PSOL) mantiveram os mesmos percentuais da pesquisa anterior: respectivamente, 3%, 2% e 1%.

Resposta estimulada e única:

Teresa Leitão (PT): 15% (12% na pesquisa anterior, em 15 de agosto)

André de Paula (PSD): 13% (14% na pesquisa anterior)

Guilherme Coelho (PSDB): 10% (9% na pesquisa anterior)

Gilson Machado (PL): 7% (7% na pesquisa anterior)

Carlos Andrade Lima (União Brasil): 4% (3% na pesquisa anterior)

Roberta Rita (PCO): 4% (3% na pesquisa anterior)

Esteves Jacinto (PRTB): 3% (3% na pesquisa anterior)

Dayse Medeiros (PSTU): 2% (2% na pesquisa anterior)

Eugênia Lima (PSOL): 1% (1% na pesquisa anterior)

Teio Ramos (PMB): (1% na pesquisa anterior)

Brancos e nulos: 23% (27% na pesquisa anterior)

Não souberam: 18% (19% na pesquisa anterior)

O candidato Teio Ramos (PMB) não aparece nesta pesquisa, pois a candidatura dele foi retirada pelo Partido da Mulher Brasileira.

A pesquisa ouviu 1.200 pessoas entre os dias 27 e 29 de agosto em 51 cidades pernambucanas. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-08477/2022.

Em vídeo donos de Rádio diz que Marilia Arregoou de entrevistas

 


CONFRONTO DIRETO: Em vídeo, Raquel Lyra desafia Marília Arraes para debate

Em segundo lugar nas pesquisas, Raquel Lyra busca polarização com Marília Arraes


A candidata ao Governo de Pernambuco, Raquel Lyra, publicou vídeo em suas redes sociais, nesta terça-feira (30), convidando a candidata do Solidariedade, Marília Arraes, para um debate sobre Pernambuco.

“Eu quero te lançar esse desafio. Vamos dar a oportunidade ao povo pernambucano de conhecer as ideias e propostas dessas duas mulheres pernambucanas, fazendo um debate cordial, discordando e até concordando no que for melhor pro nosso povo”, afirmou Raquel.

O chamamento ocorre depois de Marília Arraes ter faltado ao primeiro debate realizado entre os candidatos na semana passada, em Caruaru. Nesta semana, a candidata cancelou participações em sabatinas, como a do podcast Fala Ordinário, que seria realizado nesta quarta (31).

“Somos as duas únicas mulheres candidatas ao governo. Podemos fazer história debatendo propostas pra transformar pra melhor a vida dos pernambucanos. Fiquei surpresa com sua ausência no debate de Caruaru. Creio, que assim como eu, muitos eleitores esperavam que você estivesse lá pra debater os problemas do nosso estado, levando a mensagem de que Pernambuco tem jeito, que Pernambuco vai mudar. E vai mudar pelas mãos de uma mulher”, disse a tucana.

Raquel disse que prefere acreditar que Marília não vai faltar a esse debate, "nesse momento tão sofrido e importante pra Pernambuco".

Pesquisa Ipec em Pernambuco: Marília, 33%, Raquel, 12%, Anderson, 11%, Miguel, 9%, Danilo, 8%

 Por g1 PE

A pesquisa ouviu 1.200 pessoas entre os dias 27 e 29 de agosto em 51 cidades pernambucanas. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%.



Pesquisa Ipec divulgada nesta terça-feira (30), encomendada pela 
Globo, mostra que Marília Arraes (Solidariedade) se manteve na liderança da disputa, com 33% das intenções de voto para o governo de Pernambuco, mesmo percentual apresentado no levantamento anterior do instituto, em 15 de agosto.

Em seguida, vêm Raquel Lyra (PSDB), com 12%; Anderson Ferreira (PL), com 11%; Miguel Coelho (União Brasil), com 9%; e Danilo Cabral (PSB), com 8%. Os quatro candidatos continuam empatados tecnicamente no limite da margem de erro, que é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

Raquel e Anderson tiveram um crescimento de 1%, Miguel se manteve com o mesmo percentual e Danilo aumentou 2% nas intenções de voto, o que indica um cenário estável na disputa pelo governo estadual.

Intenção de voto estimulada:

Marília Arraes (Solidariedade): 33% (33% na pesquisa anterior, em 15 de agosto)

Raquel Lyra (PSDB): 12% (11% na pesquisa anterior)

Anderson Ferreira (PL): 11% (10% na pesquisa anterior)

Miguel Coelho (União Brasil): 9% (9% na pesquisa anterior)

Danilo Cabral (PSB): 8% (6% na pesquisa anterior)

João Arnaldo (PSOL): 2% (1% na pesquisa anterior)

Pastor Wellington (PTB): 1% (0% na pesquisa anterior)

Claudia Ribeiro (PSTU): 1% (1% na pesquisa anterior)

Jones Manoel (PCB): 1% (1% na pesquisa anterior)

Jadilson Bombeiro (PMB): 0% (1% na pesquisa anterior)

Ubiracy Olímpio (PCO): 0% (0% na pesquisa anterior)

Brancos e nulos: 13% (17% na pesquisa anterior)

Não souberam: 9% (9% na pesquisa anterior)

A pesquisa ouviu 1.200 pessoas entre os dias 27 e 29 de agosto em 51 municípios. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código BR08477/2022.