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Givaldo Calado de Freitas
Não gosto de fogo,
amigo. De palha então... Muita fumaça...
É que eu penso
diferente. Sonhos? Claro que tenho. E na medida do possível, os realizo nos
meus dias a dia. Chegando perto de meus semelhantes. Ficando triste quando me
vejo bem e meu vizinho mal. Ajudando alguns, mas, incontido, por não poder
ajudar a mais. Muitos! Todos! De preferência.
Mas para esses
sonhos... para a realização desses sonhos, nunca precisei de “mandato”.
Precisei e preciso do renascer desses sonhos. Precisei e preciso do reinvento
desses sonhos. E eles, em mim, renascidos. E eles, em mim, reinventados... todo
o santo dia. Sempre com o upgrade
também sonhado.
Evidente, amigo, que
para você alçar voos mais altos nesse mister você precisa de contar com a
outorga popular. E dela se investir para adensar seus sonhos. Todavia, penso
que essa outorga terá de vir a você por reconhecerem sua história. Não tendo,
portanto, que a despeito de seu exemplo de vida, você tenha que mendigá-la.
Aí a grande diferença.
Aí o sonho popular que a gente começa a enxergar, hoje, em nosso país, posto
que já a destempo pelos prejuízos causados à nação por mandatários sem sonhos e
sem espírito público. Portanto, sem o menor dever perante a nação. Além do seu.
Consigo mesmo. Único. Singular. O exercício da pouca vergonha com a prática de
malfeitos.
Ou assim entendemos. Ou
assim praticamos... Ou, já, já, deixaremos de ser nação. Pelo menos a que
sonhamos e queremos.
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Figura Pública. Empresário.
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