Bloco idealizado pelo petista contaria, ainda, com PCdoB e PDTFoto: Henrichaikawa/institutolula |
Por: Carol Brito
O ex-presidente Lula fez o maior aceno
público ao PSB, desde o rompimento da aliança entre as siglas, em 2013. O
petista revelou que sonha construir um bloco de esquerda formado por PT, PCdoB,
PDT e PSB, em entrevista à Rádio Arapuan, da Paraíba. Recentemente, as siglas
se uniram em um mesmo projeto com a Frente pelas Diretas Já. No entanto, são
poucas as pontes do ex-presidente com os socialistas hoje, principalmente em
Pernambuco. A fala ocorre um dia após a líder da oposição na Câmara do Recife,
Marília Arraes (PT), se reunir com Lula. Ela é inimiga capital do PSB no
Estado.
Ao ser questionado sobre a declaração de Lula, o vice-presidente nacional do PSB e governador, Paulo Câmara, se mostrou surpreso. Segundo ele, ainda é cedo para negociações. No entanto, afirmou que a legenda está aberta para o diálogo. "O PSB é um partido que sempre quer contribuir e que está aberto. Sempre esteve muito aberto a muitas oportunidades, mas vai precisar de muita conversa, de muito sentar na mesa. Qual é a estratégia para 2018, qual é o rumo e qual é o caminho que a gente vai querer percorrer", avaliou.
O governador teve um encontro com Lula em São Paulo, no início do seu mandato. Eles chegaram ainda a se encontrar na inauguração da fábrica Itaipava e no velório da esposa do petista. "Desde as eleições do ano passado que não tenho tido contato. Tivemos contato rapidamente no velório de dona Marisa, que nós fomos lá, mas de política faz tempo que não conversamos. Na verdade, só conversou nessas oportunidades de 2015", avaliou.
Até mesmo lideranças mais próximas do campo esquerdista evitam antecipar uma aliança. Coordenador da Frente pelas Diretas Já, o senador João Capibaribe (PSB-AM) relata que a aliança entre os partidos hoje se resume ao movimento popular. Atualmente, o principal polo de aproximação de Lula com o PSB é o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, que chegou a participar de um ato de reinauguração da transposição do Rio São Francisco ao lado de Lula.
Ao ser questionado sobre a declaração de Lula, o vice-presidente nacional do PSB e governador, Paulo Câmara, se mostrou surpreso. Segundo ele, ainda é cedo para negociações. No entanto, afirmou que a legenda está aberta para o diálogo. "O PSB é um partido que sempre quer contribuir e que está aberto. Sempre esteve muito aberto a muitas oportunidades, mas vai precisar de muita conversa, de muito sentar na mesa. Qual é a estratégia para 2018, qual é o rumo e qual é o caminho que a gente vai querer percorrer", avaliou.
O governador teve um encontro com Lula em São Paulo, no início do seu mandato. Eles chegaram ainda a se encontrar na inauguração da fábrica Itaipava e no velório da esposa do petista. "Desde as eleições do ano passado que não tenho tido contato. Tivemos contato rapidamente no velório de dona Marisa, que nós fomos lá, mas de política faz tempo que não conversamos. Na verdade, só conversou nessas oportunidades de 2015", avaliou.
Até mesmo lideranças mais próximas do campo esquerdista evitam antecipar uma aliança. Coordenador da Frente pelas Diretas Já, o senador João Capibaribe (PSB-AM) relata que a aliança entre os partidos hoje se resume ao movimento popular. Atualmente, o principal polo de aproximação de Lula com o PSB é o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, que chegou a participar de um ato de reinauguração da transposição do Rio São Francisco ao lado de Lula.
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