Monteiro: “Não fosse nossa emenda - que incluiu PE na proposta -, somente Piauí seria
beneficiado com mais uma universidade da rede federal de ensino superior”.
Em contato com o Gidi Santos na manhã desta terça-feira (3), e se referindo a aprovação do Projeto, que deve ser sancionado pelo Presidente Michel Temer (MDB), nos próximos dias, que se encarregará de criar a Universidade Federal do Agreste (UFAPE), aqui no município, a partir do desmembramento da Unidade Acadêmica de Garanhuns UAG, da Universidade Federal Rural Campus Garanhuns, o senador Armando Monteiro Neto (PTB), defendeu que teve atuação determinante para sua criação.
No Senado, segundo informou ao Blog, ele identificou a oportunidade para desmembramento da Unidade - ligada à UFRPE- ao apresentar uma emenda ao projeto de Lei 5.272/16, que, originário da Câmara dos Deputados, previa apenas a formalização da Universidade Federal do Delta do Parnaíba, no Piauí. “Não fosse nossa emenda - que incluiu Pernambuco na proposta -, somente Piauí seria beneficiado com mais uma universidade da rede federal de ensino superior”, declarou Armando.
Como o projeto de Lei da Câmara foi alterado na Casa Alta, o senador petebista também teve ação decisiva junto às bancadas federais pernambucana e piauiense para que a proposta fosse apreciada em regime de urgência no plenário da Casa, sem que, necessariamente, fosse analisada em cinco comissões temáticas da Câmara, conforme a praxe legislativa. Após articular nova aprovação, dessa vez na Câmara, o senador Armando Monteiro reuniu-se com o presidente Michel Temer e o ministro da Educação, Mendonça Filho, no qual recebeu do chefe do Executivo a garantia de que o projeto da UFAPE não fosse vetado. Diante de toda essa articulação Congressista, é que Monteiro garante, que sua atuação foi decisiva para um desfecho favorável à criação da Universidade Autônoma.
IZAÍAS – Em se tratando do Prefeito Izaías, apesar de professores, técnicos administrativos e ainda alunos da Universidade Federal Rural de Garanhuns (UFRPE), refutarem que a UFAPE tenha ganho corpo por meio de expediente político dele, conforme apresentamos em matéria publicada no Blog semana passada (relembre aqui), integrantes do grupo político de Régis, expressaram ao Blog que ele junto a Corte Real e Armando, foram sim, atores políticos essenciais ao avanço da pauta em Brasília, que reconhecem eles, no que diz respeito a criação e desenvolvimento do Projeto, todos os méritos são desses membros da Unidade Acadêmica UAG da UFRPE aqui de Garanhuns.
“Prefeito não faz projeto dentro de uma estrutura Federal, como é o caso, muito embora politicamente, possa favorecer o andamento dele nos três escalões em Brasília, Câmara, Senado e Palácio do Planalto, como foi com a UFAPE, onde o Prefeito Izaías se integrou a sua emancipação”, destacou uma fonte ligada ao Celso Galvão.
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