Em matéria reproduzida do blog do nosso amigo e jornalista, Carlos Eugênio, em que o mesmo faz referencia aos candidatos que não compareceram aos polos do Carnaval de Garanhuns, FORA DA FOLIA - Não foram registradas as presenças dos pré-candidatos Zaqueu Lins (PRB); Givaldo Calado (Avante) e de Paulo Camelo (PCB) nos festejos carnavalescos em Garanhuns. Eles também não usaram as suas mídias sociais para divulgar suas movimentações nesse período de Momo. Como hoje e amanhã ainda teremos focos de animação em Garanhuns, tanto Lins, quanto Calado de Freitas e Camelo, bem como os demais pré-candidatos a Prefeito, terão novas oportunidades para ter contato com o eleitorado local, o Pré-candidato a Prefeitura Givaldo Calado, nos manda e rebate tal matéria, na qual publicamos agora na integra.
Nesse
Carnaval 2020, quase todos os pré-candidatos a prefeito de Garanhuns estiveram
presentes ao tríduo momesco, através de seus polos, no Bairro do Magano com
“Camisa Azul”; no Bairro de Heliópolis com “As Virgens”; no Parque Ruber van
der Linden, com o diferencial da música romântica; no Bairro da Boa Vista com
as bandas Frevart, Paty Carlos, Uscafuçu e Carla Marques, na segunda-feira, e,
de novo, na Boa Vista com Wallace Santos, James Bonde, Chibakana e Legião
Brasileira do Samba.
O
pré-candidato a prefeito de Garanhuns, empresário,
acadêmico e homem público,
Givaldo Calado de Freitas, esteve presente em todos esses festejos culturais da
cidade, e deles participou com todos os presentes, ao lado de amigos e
assessores, e dizendo de sua convicção de que “Em Garanhuns, tem, sim Carnaval!”.
Sábado de
Zé Pereira (22), à noite, o Parque Ruber van der Linden acolheu o pessoal das
canções românticas, preferências ao samba, ao frevo, ao Jazz e ao Blues.
Sucesso esperado, durante todo o tríduo do sábado até terça-feira das 10 às 20
horas.
“Só
faltam o Jazz e o Blues para completar, diziam muitos.
Criamos o Jazz e o Blues
em 2008 para gerar emprego e renda na cidade. Sucesso absoluto! Chegamos a
beirar 100 por cento de ocupação na cidade de turistas vindos do Recife, João
Pessoa, Natal, Maceió, Sergipe, Salvador... que vinham em grupos. E a cidade a faturar
milhões de reais, estes à 52 segmentos da economia. O estado? Nas três esferas,
era a que mais ganhava.”
Ao
Blog, Givaldo disse que o tríduo momesco precisa ser apoiado e incentivado na
cidade, inclusive com a volta do Jazz e do Blues, que atraíam milhares de
turistas nos anos de 2008 a 2015, gerando emprego e renda à nossa gente. Ainda
hoje não entendo porque fizeram aquilo com Garanhuns. Do trade turístico
da cidade, ainda escuto, nessa época, a revolta de pessoas de Recife, de João
Pessoa, e de Natal; de Maceió, de Aracaju e de Salvador pelo fim do Jazz e do
Blues em Garanhuns, sem prejuízo do frevo e do samba”.
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