Ao defender a municipalização do Festival, o Prefeito Izaías e algumas correntes políticas que
acreditam nessa proposta, só não dizem onde vão buscar os recursos para o evento.
acreditam nessa proposta, só não dizem onde vão buscar os recursos para o evento.
“Seria o começo do fim do evento”. Com essas palavras, o ex-Prefeito Ivo Amaral traduz a possibilidade do maior evento multicultural da América Latina, sediado aqui em Garanhuns, o FIG, ter sua gestão municipalizada. A autoridade na fala de Ivo, foi concedida décadas atrás, quando ele se elegeu Prefeito de Garanhuns, e junto a Marcílio Reinoux Maia, idealizou o evento. A ideia que tem sido ventilada, sugere, que o Governo do Estado siga sendo uma parceiro no tocante ao aporte de recursos financeiros, enquanto que a gestão municipal, destine esforços para produção e realização da festividade.
Contrário ao que defende Ivo, o Prefeito Izaías tem sido o garoto propaganda e fiel depositário dessa ideia. Dois aliados de Régis, que promoveram inclusive discursos em suas casas parlamentares de atuação, os deputados, Federal, Daniel Coelho (PSDB), e Estadual, Álvaro Porto (PSD), fazem parte de uma corrente política junto a Izaías, que consideram a alternativa viável.
De acordo com o Governo do Estado, este ano, cerca de R$ 6,5 milhões de reais foram investido no evento. Ao defender a municipalização do FIG, Izaías, Porto e Daniel, só não dizem, onde vão buscar esses recursos; ou eles acreditam que o atual Governador Paulo Câmara, além de atender ao Prefeito de Garanhuns, seguirá sendo o maior investidor do FIG?. O tiro pode ser dado no pé, e pior, sem ser no escuro, já que tem muita gente que embarca com Izaias, apenas por ele ocupar o posto de chefe do Executivo.
Onde Garanhuns buscará esses recursos? Em seu comércio e empresariado local, que pouco investe, até mesmo no Natal idealizado por Izaías? Pouco provável. Nem com a Secretaria de Cultura, o município conta mais, já que ela se tornou um puxadinho da de Turismo. Bons tempos o de Cirlene Leite, essa sim, entende de cultura. O campo político, que parece nortear esse embate entre Régis e Câmara, parece não ter atingido Amaral, que no auge de sua sabedoria, defende que essa atitude, “Seria o começo do fim do evento”.
Longevidade ào sábio Ivo.
Longevidade ào sábio Ivo.
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