A V Gerência Regional de Saúde, sediada em Garanhuns, tem desenvolvido uma série de ações em combate à Doença de Chagas, que como tem sido divulgado, tem registrado casos na região. Como alerta e informação de cuidados à população, Karla Alves, da Vigilância e Controle das Doenças Negligenciadas - SANAR, e Eliel Duarte, técnico de Vigilância em Saúde, estiveram recentemente na Rádio Jornal Garanhuns, com a radialista Samara Pontes, no programa Consultório, para apresentar dados e passar para a população como evitar a proliferação do inseto, conhecido como "barbeiro".
A gestora da V GERES, Catarina Tenório, tem acompanhado os dados, inclusive através da Secretaria Estadual de Saúde, para planejar as ações e municípios que requerem maiores cuidados neste momento. "A informação é primordial, assim como as parcerias com as secretarias municipais de saúde, que estão intensificando o trabalho junto às comunidades". - Registra a gestora.
Os profissionais da Regional de Saúde estão à disposição para os meios de comunicação para entrevistas e maiores informações.
SAIBA MAIS
A doença de chagas é uma doença parasitária, transmitida pelo inseto triatomíneo, conhecido como “barbeiro”. Apresenta duas fases clínicas, a aguda, que pode não ser percebida, com febre, mal estar, dor de cabeça, entre outros. Quando não identificada e tratada pode evoluir para a fase crônica, que pode ser assintomática ou atingir órgãos importantes como o coração, intestinos e sistema nervoso.
As principais fontes de infecção são: a vetorial, oral, vertical, transfusão sanguínea ou transplante de órgãos e acidental. Em relação à transmissão no Brasil, a forma oral é a principal atualmente. Esse cenário se instalou a partir de 2005.
A doença de chagas é uma doença parasitária, transmitida pelo inseto triatomíneo, conhecido como “barbeiro”. Apresenta duas fases clínicas, a aguda, que pode não ser percebida, com febre, mal estar, dor de cabeça, entre outros. Quando não identificada e tratada pode evoluir para a fase crônica, que pode ser assintomática ou atingir órgãos importantes como o coração, intestinos e sistema nervoso.
As principais fontes de infecção são: a vetorial, oral, vertical, transfusão sanguínea ou transplante de órgãos e acidental. Em relação à transmissão no Brasil, a forma oral é a principal atualmente. Esse cenário se instalou a partir de 2005.
A V Gerencia Regional de Saúde (V GERES) segue as ações propostas pelo Ministério da Saúde (MS) no tocante a estas ações. A abordagem para casos humanos consiste no suporte aos municípios: Detecção precoce, tratamento oportuno e investigação da transmissão. Para todos os casos suspeitos é ofertado pela rede do SUS o exame de sangue (parasitológico e/ou sorológico, a depender da fase da doença) para diagnóstico através do Laboratório Regional. O controle vetorial e manejo ambiental é executado pelos municípios com o apoio da equipe de campo da V GERES.
COMO PROCEDER SE ENCONTRAR O "BARBEIRO"?
Até junho de 2019 foi realizada a busca ativa do vetor em 13 municípios. A pesquisa também pode ser passiva, a medida que o usuário encontrar o barbeiro em sua residência, deverá ser protocolado para envio ao laboratório de entomologia da V GERES, onde será classificado quanto à espécie e positividade para doença de Chagas. O envio poderá acontecer através das secretarias municipais.
Quatro municípios da Regional de Saúde se mostraram positivos para a doença de Chagas em 2019, o que culminou nas ações de controle químico, para eliminação do foco, são eles: Águas Belas, Calçado, Garanhuns e Terezinha. Contudo, a região não possui casos da doença aguda, mas há casos crônicos por todo o estado. Estima-se que haja no Brasil, atualmente, pelo menos um milhão de pessoas infectadas por Trypanosoma Cruzi. (Da Assessoria de Imprensa).
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