Secretaria pretende ampliar o período de atendimento no contraturno a partir do próximo ano no Plano Piloto. No entanto, número de estudantes atendidos cairá de 3,9 mil para 2,8 mil. Apenas 17 escolas classes estão na lista organizada pela pasta
Maria Aparecida Bezerra lamenta: a escola da filha não está na lista das que serão atendidas
Idealizadas para complementar a educação básica no Distrito Federal com atividades no contraturno, a tradicional Escola Parque passará por mudanças a partir do próximo ano. O objetivo, segundo a Secretaria de Educação do DF (SEDF), é que os estudantes das escolas classe sejam atendidos em atividades durante mais dias na semana. No entanto, o atendimento vai diminuir de 3,9 mil para 2,8 mil alunos, de 17 escolas (veja a lista).
O subsecretário de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação da SEDF, Fábio Pereira de Souza, explica que, das 38 escolas classes atendidas por atividades das escolas parque, apenas alunos de 17 instituições passarão a ser contemplados. Ele alega que essa é uma maneira de retomar o plano original desenvolvido por Anísio Teixeira, pois, dessa forma, os estudantes passarão a ter aulas no contraturno diariamente. “Estamos resgatando a política da escola no DF. Com o tempo, ela passou a atender em um único dia da semana e no mesmo horário de aula. Os estudantes passaram a perder as atividades regulares, e essa não é a intenção do plano de educação do DF”, detalha.
Ele defende que a redução do número de discentes atendidos não prejudicará a rede, uma vez que esse atendimento ocorrerá de forma integrada e com a garantia de as atividades serem mantidas no turno oposto ao das aulas regulares. O modelo seguiria o que já é praticado nas unidades parques de Ceilândia e de Brazlândia. “Lá, os pais de alunos optam por inscrevê-los. No Plano Piloto, será da mesma forma. Teremos a garantia de vagas no contraturno e os responsáveis poderão escolher se os filhos serão matriculados na Escola Classe”, afirma. “Acreditamos que, com o aluno indo todos os dias da semana, teremos mais oportunidades de trabalhar as habilidades dele”, completa.
O subsecretário de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação da SEDF, Fábio Pereira de Souza, explica que, das 38 escolas classes atendidas por atividades das escolas parque, apenas alunos de 17 instituições passarão a ser contemplados. Ele alega que essa é uma maneira de retomar o plano original desenvolvido por Anísio Teixeira, pois, dessa forma, os estudantes passarão a ter aulas no contraturno diariamente. “Estamos resgatando a política da escola no DF. Com o tempo, ela passou a atender em um único dia da semana e no mesmo horário de aula. Os estudantes passaram a perder as atividades regulares, e essa não é a intenção do plano de educação do DF”, detalha.
Ele defende que a redução do número de discentes atendidos não prejudicará a rede, uma vez que esse atendimento ocorrerá de forma integrada e com a garantia de as atividades serem mantidas no turno oposto ao das aulas regulares. O modelo seguiria o que já é praticado nas unidades parques de Ceilândia e de Brazlândia. “Lá, os pais de alunos optam por inscrevê-los. No Plano Piloto, será da mesma forma. Teremos a garantia de vagas no contraturno e os responsáveis poderão escolher se os filhos serão matriculados na Escola Classe”, afirma. “Acreditamos que, com o aluno indo todos os dias da semana, teremos mais oportunidades de trabalhar as habilidades dele”, completa.
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