quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Índice do aluguel cai em novembro e taxa acumulada é de 7,12%


O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) apresentou um recuo de 0,03%, em novembro ante uma alta de 0,16%, em outubro. A variação também foi menor que a registrada em novembro do ano passado (1,52%). Com o resultado, no acumulado do ano, a taxa alcançou 6,60% e, em 12 meses, 7,12%, que é o percentual utilizado na renovação em contratos de aluguel.

Calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), o IGP-M indica a média de preços de bens do atacado, varejo e da construção civil no período entre os últimos dias 21 de outubro e 20 de novembro. Apesar de ter recuado, o índice de novembro reflete mais o comportamento de preços em um dos três componentes, o Índice de Preços ao Produtor Amplo, com queda de 0,16% ante uma alta de 0,15%.

Preços caem

Neste componente, o destaque foi o grupo dos alimentos processados. Eles ficaram 0,08% mais baratos depois de um aumento de 1,58% na apuração anterior. As matérias-primas brutas, que incluem as variações das commodities (produtos com cotação internacional), aceleraram com alta de 0,90% ante 0,36%. As elevações mais significativas foram do minério de ferro (de 2,16% para 9,04%); do café em grão (de 2,28% para 8,30%) e da cana-de-açúcar (de 1,48% para 2,80%). Em sentido oposto, estão o leite in natura (de -5,52% para -8,78%), o milho em grão (de -1,80% para -3,92%) e os bovinos (de 2,20% para 0,16%)

Em relação ao Índice de Preços ao Consumidor (IPC) ocorreu variação de 0,26%, taxa superior ao valor de outubro (0,17%) com acréscimos registrados em cinco dos oito grupos pesquisados e destaque para educação, leitura e recreação (de -0,24% para 0,32%).

Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) manteve-se estável em 0,17%. No período, o índice sobre materiais, equipamentos e serviços teve queda de 0,05%, enquanto a mão de obra subiu de 0,30% para 0,36%.

GARANHUNS

Aqui em Garanhuns também não pé diferente não, hoje o que vemos na cidade são varias lojas e casas além de apartamentos com placas de aluga-se.
Podemos dizer com certeza que hoje a oferta é maior do que a procura, e que tiramos de lição é que algumas imobiliárias inflacionaram o mercado imobiliário e agora sofre as consequências de ter um maior numero de imoveis desocupados a espera de um inquilino.

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