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Givaldo Calado de Freitas
Hoje, noite de sábado (24), no Companheirismo do “Encontro” do
Lions Clubes Internacional. Já estava de saída, porque amanhã tenho caminhada
ao Ruber van der Linden, logo cedo. De repente, o “Rei” sobe ao palco. Sim! Ele
mesmo, Reginaldo Rossi.
Não é delírio. Não bebo. Nunca vi nada igual. Depois soube:
genro de Geraldo. Sim, Geraldo Vilela. O “Rei” da filha de Vilela me remeteu a
1994. “Como? Pergunte a ela, Emília.”
Fui interceptado pela
voz metalizada do “Rei” e por esse casal amigo, Paulo e Ruth. Voltei ao salão
como que atraído pelo “Rei”, e levado à mesa de outro casal amigo, Djalma e
Rosineide. E lá fiquei. E fiquei... Tomando minha água de coco. E assistindo ao
show.
Estudei o “Rei” que se
apresentava, na busca de uma diferença daquele de que fui fã. Uísque na mão, vi
ali a diferença. É que o “Rei” da noite tomava seu uísque só com gelo e o
Reginaldo, de verdade, tomava-o com Coca Cola.
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Figura
Pública. Ex-governador de Lions Clubes Internacional.
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Crônica
redigida em 24/02/2018.
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