quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

BELA NOITE


·        Givaldo Calado de Freitas


Hoje, noite de sábado (24), no Companheirismo do “Encontro” do Lions Clubes Internacional. Já estava de saída, porque amanhã tenho caminhada ao Ruber van der Linden, logo cedo. De repente, o “Rei” sobe ao palco. Sim! Ele mesmo, Reginaldo Rossi.
Não é delírio. Não bebo. Nunca vi nada igual. Depois soube: genro de Geraldo. Sim, Geraldo Vilela. O “Rei” da filha de Vilela me remeteu a 1994. “Como? Pergunte a ela, Emília.”
Fui interceptado pela voz metalizada do “Rei” e por esse casal amigo, Paulo e Ruth. Voltei ao salão como que atraído pelo “Rei”, e levado à mesa de outro casal amigo, Djalma e Rosineide. E lá fiquei. E fiquei... Tomando minha água de coco. E assistindo ao show.
Estudei o “Rei” que se apresentava, na busca de uma diferença daquele de que fui fã. Uísque na mão, vi ali a diferença. É que o “Rei” da noite tomava seu uísque só com gelo e o Reginaldo, de verdade, tomava-o com Coca Cola.

·        Figura Pública. Ex-governador de Lions Clubes Internacional.
·        Crônica redigida em 24/02/2018.

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