Por Edymar Lyra
Está crescendo na oposição o sentimento de que sem criar fatos novos poderá ser novamente prejudicada pela força do PSB. Diante do exposto, nomes como Daniel Coelho e Mendonça Filho já não colocam suas pré-candidaturas como fato consumado e estudam a possibilidade de atrair novos quadros, desde que esse movimento possa garantir a vitória ou pelo menos condições de disputa para vencer em outubro.
Nomes como Raul Henry, do MDB e André de Paula, do PSD são bem-vindos na oposição e, segundo informações, não receberiam nenhum veto para serem o nome do grupo oposicionista em outubro, também há uma avaliação do crescimento de Patrícia Domingos na bolsa de apostas para disputar o executivo municipal e pode vir a ser o nome do grupo.
Os oposicionistas já reconhecem que a eleição deste ano terá efeito determinante para 2022, pois se o PSB vencer encaminha a eleição de Geraldo Julio daqui a dois anos, já uma eventual derrota do PSB desmonta todo o castelo da Frente Popular e cria um ambiente favorável para o surgimento de outras forças oposicionistas em 2022, como Anderson Ferreira, Raquel Lyra, Miguel Coelho e Fernando Bezerra Coelho, ventilados para disputar o Palácio do Campo das Princesas.
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