terça-feira, 21 de junho de 2022

Tabata Amaral, a jovem da periferia que vota contra os pobres

 *Por Ruy Nogueira


Mineiro, capricorniano, avô, quase 60 anos de vida e trabalhando desde os 15, não nutro vãs ilusões. Tenho esperanças e sonhos, mas todos muito longe da ingenuidade. A badalada deputada Tabata Amaral (PSB/SP), a jovem pobre da periferia que vota contra os pobres, é uma bala perdida: bonitinha, mas ordinária.

Surgiu como uma promessa, impressionou algumas pessoas de boa fé e uma legião de incautos. Porém, a duração do “fenômeno” foi pouco mais que a de uma manifestação desagradável de flatulência. A embusteira, perdendo excelente chance de ficar com a boca de belos dentes fechada, já disse até que Santa Dulce dos Pobres (dos mesmos pobres que a nada santa Tabata trai a cada votação no Congresso Nacional) foi um exemplo de “empreendedorismo”.

Santa Dulce dos Pobres foi um exemplo de caridade, humanismo, coragem, lealdade, doação, entrega incondicional, força, solidariedade humana, empatia e irmandade para com os desassistidos, os excluídos, os deserdados, os esquecidos, os abandonados, os famintos, os marginalizados, os doentes, os humilhados, os segregados, os rejeitados, os párias, os mendigos. Todos aqueles que a deputadazinha não representa.

A Santa baiana nem sabia o que era empreendedorismo. Sabia muito bem o que era amor ao próximo. Cale a boca, deputada! Irmã Dulce era de outro planeta que não o seu.

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*Ruy Nogueira é publicitário


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