O governador Paulo Câmara encerra o sexto ano de seu governo e iniciará seu último biênio à frente do Palácio do Campo das Princesas. Ao longo dos seis anos, além do desafio de governar Pernambuco sem a presença física de Eduardo Campos, Paulo enfrentou crises que inviabilizariam qualquer governo, como o impeachment de Dilma Rousseff, o surto de microcefalia, greve de caminhoneiros, vazamento de óleo em nosso litoral, e agora mais recentemente a pior de todas que foi a proliferação da COVID-19, que obrigou governantes a se reinventar para vencer este desafio.
Para os próximos dois anos, Paulo Câmara fez o dever de casa e deixou as contas públicas saneadas, tanto que em seus seis anos governando o estado, nunca atrasou salários nem deixou a roda para de girar. Com isso, há uma expectativa muito forte entre o próprio staff do governo de que ao longo de 21 e 22 o quadro tende a melhorar, uma vez que o estado deverá ampliar sua capacidade de investimentos e com isso obras deverão avançar numa maior celeridade.
Na esteira desses investimentos, há forte expectativa para o início da vacinação dos pernambucanos, cuja logística já se encontra preparada pelo governador Paulo Câmara, e passado este processo, que deverá levar praticamente todo o primeiro semestre de 21, o sentimento será de retomada da economia do estado, com geração de emprego e renda e consequentemente a melhora do ambiente em nosso estado.
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