Ryhan Reis e Nicolas Gandhi/Divulgação
É que foi promovido o lançamento da Ação de Regularização de Terreiros, iniciativa liderada pela Advogada e Ativista Social, Fany Bernal, com a colaboração do Núcleo de Estudos Afrobrasileiros e Indígena (NEABI) da UFAPE; Defensoria Pública de Pernambuco e o MST Agreste Meridional.
Segundo a assessoria, a Ação de conceder personalidade jurídica própria à dez casas religiosas, com a natureza de instituição religiosa, representa um passo crucial que possibilitará a essas comunidades acesso a políticas públicas, garantia dos seus direitos e fortalecimento das suas presenças na sociedade.
"Este evento representa um marco histórico para Garanhuns", afirmou Fany Bernal, idealizadora da ação. "Estamos comprometidos em garantir que todas as comunidades religiosas tenham seus direitos assegurados e sejam respeitadas", acrescentou.
"A regularização dos terreiros é um passo fundamental para o reconhecimento e a valorização da cultura afro-brasileira. A UFAPE, através do NEABI, se orgulha de participar dessa iniciativa que promove a igualdade e o respeito à diversidade religiosa", ressaltou a professora Márcia Felix, vice-coordenadora do NEABI/UFAPE.
“A regularização dos terreiros é um direito fundamental que assegura a liberdade religiosa e o combate à intolerância", complementou o defensor público. Henrique Alencar.
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