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Givaldo Calado
de Freitas
Dizia, ainda hoje (19),
em entrevista ao SBT: “De nossa parte tudo pronto, prontinho, para recebermos
aqueles que acorrem a Garanhuns neste inverno de 2018. Que está lindo. Que
promove o reencontro de Garanhuns com Garanhuns com o seu melhor clima do
Brasil.”
Mas dizia, também,
claro que com certo entusiasmo... Entusiasmo garanhuense. Porque hospitaleiro:
“Vamos receber a todos e a todas como príncipes e princesas. De preferência,
regentes. Assim é Garanhuns.”
Neste ano de 2018, a
28ª Edição do FIG. Iremos à 30ª, à 40ª...? Mas claro! Até a muito mais. Muito!
Agora, a atualidade; a
realidade... já decorridos tantos anos, nos clamam por um FIG maior. Faz tempo.
Tem o Festival que se
distender. Que se tornar, realmente, um “Produto Cultural de Pernambuco”.
E esse deve ser o seu
principal foco. Gerador de emprego e renda para todos. E é esse foco que
devemos perseguir. Que temos que perseguir. Porque, no mais, o FIG é imbatível.
Mas nessa abertura do
28º FIG no Teatro Luís Souto Dourado do Centro de Cultural de Garanhuns nada
solene, por conta de este um ano eleitoral, e a legislação proibir. Mas o
sucesso ficou por conta da peça “Auê” para um teatro lotado, e dando boas
vindas ao espetáculo, e tudo que haveria de vir, dali pra frente.
Que o façamos,
portanto, em 30 dias com 04 finais de semanas. Já. Já.
·
Acadêmico. Figura Pública.
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