Essa é destaque do blog do Gidi Santos
Ação, tramita na justiça desde 2017. Última movimentação, segundo
processo eletrônico, ocorreu no dia 3 de setembro deste ano. (Foto: Instagram)
O Ministério Público de Pernambuco aqui em Garanhuns, através do primeiro promotor de justiça cível, está na cola do ex-vereador e candidato a Prefeito de Garanhuns pelo PSB, Sivaldo Albino. Ex-gerente da Casa Civil do Governo do Estado de Pernambuco, Sivaldo responde ação na vara da Fazenda Pública de autoria do município de Garanhuns, em que é acusado de cometer diversos crimes contra administração pública, entre os quais, o de violar princípios administrativos, ter cometido improbidade administrativa, ter causado dano ao erário público e de ter se enriquecido ilicitamente mediante algumas dessas práticas.
Todos esses atos teriam sido praticados por Albino durante o período em que ele esteve à frente da Presidência da Câmara de Vereadores de Garanhuns, segunda acusa o município em ação onde o Ministério Público é parte interessada. Na ação, que tramita desde dezembro de 2017, também é réu, um ex-funcionário do Legislativo, Senivaldo Rodrigues Albino, o popular “Johny Albino”, irmão de Sivaldo.
Jhony, a propósito, disputará uma vaga na Câmara pela segunda vez este ano. Com o discurso de sempre, ele defende transparência, zelo e respeito ao dinheiro público, o que aliás, é mote para suas denúncias envolvendo a administração municipal.
Da mesma forma que seu irmão, Sivaldo se preocupa com a transparência dos gastos públicos, por isso após publicação feita pelo Blog do Gidi Santos meses atrás que rendeu mais de 9 mil visualizações (relembre aqui), o próprio Sivaldo, depois de se negar a responder ao Blog, reconheceu que faz “rachadinha” em suas emendas.
Em nota dirigida a imprensa da capital, (veja aqui), Sivaldo disse em letras garrafais que de fato, metade de suas emendas eram para Garanhuns e o Agreste Meridional, em tempo que a segunda parte, teria por destino municípios representados por Rodrigo Novaes (PSB); deputado titular de sua vaga. Para Sivaldo esse “acordão”, é legítimo, é moral, para outros, crime de corrupção, concussão penal a ser respondido por Rodrigo Novaes.
Voltando a ação que deu margem a reportagem; que envolve enriquecimento ilícito; e cuja última movimentação ocorreu no dia 3 de setembro, a acusação contra Sivaldo é objetiva. Mexer no dinheiro público indevidamente quando era presidente da Câmara.
Processo número: 0004710-59.2017.8.17.2640
O Blog está aberto, acaso os citados na matéria queiram se posicionar.
Não há nenhuma contestação do Réu?
ResponderExcluir