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Foto Internet - Rede social do Prefeito Sivaldo Albino |
Ruber Neto mostra Sistema dos Albinos - Em vídeo o ativista político Ruber Neto vem denunciando, e mostrando a população o Sistema dos Albinos, sistema esse que seria quase que perfeito, se não fosse a coragem de Ruber Neto para desmascarar em live, ele mostra como funciona esse esquema, assista ao video e você vai entender.
Aqui em Garanhuns muitos populares atribui essa expressão ao atual Prefeito de Garanhuns Sivaldo Albino, que vem sendo investigado pelos MPPE, MPF, devido a muitas denúncias a estes órgão públicos, dos quais essas denuncias seriam de supostos desvios de dinheiro público, superfaturamentos de quites de laboratório de química, de livros escolares, desvios de pagamentos de verbas do Fundeb, superfaturamento de caches de artista, dentre outras coisas. Além da Policia Federal ter vindo buscar documentos na Secretária de Educação, e na sede da própria Prefeitura, fato inédito esse em Garanhuns.
A Origem do Santo do pau oco é uma expressão popular utilizada no Brasil (e também noutras regiões da Lusofonia, nomeadamente, em Portugal) para designar pessoas dissimuladas, cuja origem mítica é derivada de aspectos históricos.
Segundo o imaginário popular, o santo do pau oco era, nas regiões mineradoras brasileiras e durante o período colonial, um símbolo do contrabando do ouro em pedra ou pó de diamantes, ou seja, as imagens devocionais eram utilizadas como esconderijo aos olhos do fisco. Governadores, escravos e clérigos estavam envolvidos nesse tipo de contrabando.
Essa versão é tida como lenda, assim como muitas histórias em Minas derivadas desse tipo de imagem, com pouca comprovação dessa utilização. Provavelmente, esse tipo de imagem era feito pelos mesmos motivos que na Europa, onde, desde a Idade Média, as esculturas em madeira eram escavadas para que as peças rachassem menos e ficassem mais leves.
Segundo o professor Meneses de Oliva, do Museu Histórico Nacional, citado por Antenor Nascentes em seu livro Tesouro da Fraseologia Brasileira, a expressão se origina da descoberta, na cidade de Salvador, de imagens ocas de santos, que vinham de Lisboa recheadas de dinheiro falso.
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