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Givaldo Calado de Freitas
Você
não vai ficar na fila, não. Nunca! Comigo, nunca! Porque você faz parte da
obra. Como tal, é inspiradora. Inspiradora, teimosa e tenaz. Personagem na
obra. Um pouco de autora. Quem sabe até de codiretora, também.
“Coadjuvante”,
digamos, em uma palavra. Ou, se preferir, em duas: multi-coadjuvante.
Gosto
de seu jeitão. Se já não a disse antes, disse a mim mesmo de há muito. E o fiz
diversas vezes. Tantas vezes.
Digo-a
agora: “Gosto de seu jeitão. De seu alto astral. De sua cabeça erguida. De seu
otimismo. No que pese tudo calculado. Bem calculado”...
"Só
vou até aonde meus passos alcançam", ouço-a dizer. Mas tudo sem embargo aos
necessários avanços.
Você
passa pra gente juventude, alegria e felicidade. Diria: coragem. E nos faz
sentir vivos, ativos e produtivos. Sabe afagar seus amigos como ninguém. E a
eles surpreendem como nos surpreendeu com essa foto em sua casa - eu, Emília e
você. Que lindo! Que lindo! Quase vertíamos lágrimas dos olhos. Sim, de emoção.
Tenho
sido muito instado às empresas. Você e alguns amigos de fé, têm-me provocado
quase em sintonia. A vocês tenho referido: será que terei fôlego para
enfrentá-las? Mas... você, todos, ou
quase todos, insistem. E dizem que acreditam em mim. Digo-a, e a todos.
Primeiro a meus botões: Negócio fechado! Vou fazê-lo! Vou fazê-lo! Já estou
fazendo. Sou vulnerável aos pedidos de meus amigos. E, se “mangarem” de mim, já
estou com a resposta na ponta da língua: Não tive coragem de dizer não aos
amigos. Que “manguem” de mim. Pior dizerem que não atendi aos amigos.
Assim,
aprovado o programa da empresa, e ainda sem data definida, mas já com seu
título acertado, eis-me com meu blog “Linha & Linhas”. E se vier, no
futuro, a editá-las, que tenha o título de “Linhas e Linhas das Redes
Sociais”.
Alguém
lerá? Que pelo menos venha a folheá-lo. Já me distinguirá.
Sim,
a cada final de semana ou, no máximo, a cada quinzena, eu, você e todos os
amigos estaremos em algum lugar, juntos, brindando à teimosia tenaz e, eu,
dizendo aos presentes que não tive coragem de dizer não aos amigos. Negócio
fechado. Que pelo menos não “manguem” de mim, tanto. É. Sou, realmente,
vulnerável aos amigos. A eles nada sei negar.
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Figura pública. Empresário.
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