· Givaldo Calado de Freitas
Hoje, toda a glória
para esse Movimento que se chama Lions Clubes Internacional, por conta da
instituição de seu dia em todo o mundo.
Os milhares de Leões,
espalhados por todo ou quase todo o planeta, na verdade, em mais de 200 países,
recebem essa homenagem com muita humildade, mas também com enorme gratificação.
Por certos de que estão no caminho que aponta às palavras de seu líder maior,
Melvin Jones quando vaticinava: “Enquanto um homem na Terra, ao chegar da noite, não
tiver um lugar decente para repousar, justificar-se-á a existência dos Lions
Clubes.”
Os Leões de todo o mundo carregam consigo essa
consciência. Por isso sabem oportuna a prestação de seus serviços. E do valor
de sua presença junto a milhares... de que deles precisam. E com coragem,
dedicação e muito amor, partem ao seu desafio, posto que sabedores que vão
enfrentar uma luta sem trégua.
A presença dos Leões, através de seus Clubes,
há exatos 100 anos, encerra testemunho eloquente de sua importância no
planeta.
Outro dia alguém
perguntou a um Leão sobre sua postura diante de uma questão humanitária. Ele
respondeu que sempre que lhe ocorria àquela pergunta se lembrava de um poema de
José Régio, para justificar a natureza do verdadeiro Leão: “Não sei por aonde
vou / Não sei para onde vou / Sei que não vou por aí!”.
Julgamos
que não vamos pelas vias que não nos conduzam ao encontro de tantos que
precisam de todos nós. Nós, Leões. Nós, homens e mulheres deste país e de todo
o mundo, que têm o mínimo de amor ao próximo.
Somente
há pouco, todavia, nos ocorreu a ideia de divulgar os nossos serviços, mundo
afora. Que nós não víamos divulgando. E eles aos milhares e milhares, prestados
à Humanidade.
Um
dia, um presidente de Lions Clubes Internacional, todavia, chegou a dizer aos
Leões do mundo: “Não permitam que o segredo continue. Utilizem os meios de comunicação
para informar ao mundo o trabalho grandioso dos Leões.”
Claro que a promoção será
do trabalho do Movimento Leonístico. Do gigantismo desse trabalho. Todavia,
ponderou o então presidente Mehta: “Não buscamos reconhecimento pessoal. Buscamos mais
pessoas que se unam aos nossos Clubes para podermos ampliar os nossos serviços
humanitários.”
Temos, portanto, que
dizer ao mundo porque existimos. O que fizemos. O que fazemos. Enfim, os nossos
serviços mundo afora.
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Figura Pública. Empresário.
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Crônica redigida em 10.10.2017.
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