Presidente nacional do PT
disse que vereadora estava ciente das negociações com os socialistas.
Declaração foi dada antes da reunião do PT-PE que referendou apoio a Marília
Por: Anna Tenório
Após visita ao ex-presidente Lula, em
Curitiba, a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann repercutiu a aliança
partidária com o PSB e os reflexos desta ação para as eleições majoritárias em
Pernambuco. Sem falar no processo de impeachment da ex-presidente Dilma
Rousseff, a dirigente apresentou a justificativa, a união, entre socialistas e
petistas, em defesa de pautas progressistas, como a oposição a reforma
trabalhista e previdenciária.
A presidente petistafez elogios à postura de Marília Arraes, vista por ela como “um grande quadro político”. Para ela, o movimento feito pela vereadora do Recife é “compreensível”. As conversas entre petistas, socialistas e comunistas estão acontecendo desde o fim do ano passado e somente ontem, após inúmeros acenos, o Partido dos Trabalhadores oficializou a decisão e informou à militância sobre a postura. Na versão da executiva nacional petista, o principal para estas eleições gerais é construir uma unidade na esquerda em torno dos partidos mais progressistas.
“Nós gostaríamos muito e envidamos esforços para fazer uma aliança formal com o PSB, para que pudesse vir apoiar Lula e o PT de Pernambuco. Marília, os companheiros sabiam desse esforço. Infelizmente não foi possível e, nós afinamos uma conversa com aquele setor que nós temos como mais progressista do PSB, nós não podemos desconsiderar que o PSB foi um partido que pelo movimento de governadores, com o Ricardo Coutinho, o Capiberibe senador, o próprio Paulo no Pernambuco colocou pra fora uma ala da direita e se reposicionou no processo”, explicou Gleisi.
A presidente petistafez elogios à postura de Marília Arraes, vista por ela como “um grande quadro político”. Para ela, o movimento feito pela vereadora do Recife é “compreensível”. As conversas entre petistas, socialistas e comunistas estão acontecendo desde o fim do ano passado e somente ontem, após inúmeros acenos, o Partido dos Trabalhadores oficializou a decisão e informou à militância sobre a postura. Na versão da executiva nacional petista, o principal para estas eleições gerais é construir uma unidade na esquerda em torno dos partidos mais progressistas.
“Nós gostaríamos muito e envidamos esforços para fazer uma aliança formal com o PSB, para que pudesse vir apoiar Lula e o PT de Pernambuco. Marília, os companheiros sabiam desse esforço. Infelizmente não foi possível e, nós afinamos uma conversa com aquele setor que nós temos como mais progressista do PSB, nós não podemos desconsiderar que o PSB foi um partido que pelo movimento de governadores, com o Ricardo Coutinho, o Capiberibe senador, o próprio Paulo no Pernambuco colocou pra fora uma ala da direita e se reposicionou no processo”, explicou Gleisi.
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