Por Edmar Lyra
Diante de um cenário em que houve uma brusca mudança na forma de fazer eleições proporcionais no país, quando haverá o fim das coligações em 2022, os partidos da Frente Popular já se preparam para a formação de chapas que garantam o maior número de vagas no conjunto de forças que sustentam a hegemonia socialista em Pernambuco.
Além do PSB, que deverá eleger as maiores bancadas na Câmara dos Deputados e na Assembleia Legislativa de Pernambuco, o PP e o PT são vistos como dois partidos que despontam para eleger um número significativo de representantes em Brasília e na Casa Joaquim Nabuco. O Republicanos também é visto como uma legenda que poderá eleger dois federais e dois estaduais, pelo menos, portanto seria a quarta sigla com força eleitoral.
As outras duas siglas seriam o PSD e o MDB, ambas com um deputado federal cada, André de Paula e Raul Henry, respectivamente, e ambos presidentes de seus partidos. As duas legendas são extremamente importantes para a Frente Popular, pois detêm tempo de televisão representativo. A ideia seria contemplar uma das siglas na majoritária e a outra ser o destino dos candidatos a federal para viabilizar uma bancada com pelo menos três parlamentares.
Informações dão conta de que o PSD poderia ir para a majoritária, enquanto o MDB seria o destino de alguns deputados federais, mas para a Alepe, o partido de André de Paula receberia o reforço de deputados que não são do PSB, PT, PP e Republicanos, para viabilizar uma chapa competitiva que possa eleger de quatro a cinco estaduais.
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