Por Magno Martins
Segundo o site Metrópoles, garrafas de vinhos descartadas no lixo, na porta da casa, às vésperas do casamento, mostram um gosto requintado do casal e convidados vips. Entre as garrafas recolhidas, um Pêra-Manca. Produzido no Alentejo, região centro-sul de Portugal, uma garrafa similar é vendida em lojas do ramo por R$ 5 mil, em média. Havia também um exemplar do Casanova di Neri, um legítimo Brunello di Montalcino.
Produzido na região italiana da Toscana, o preço na loja em que foi comprado (um adesivo na parte de trás da garrafa dá a pista): R$ 5,8 mil. Na prática, o líder petista leva uma vida bastante diferente daquela que prega para os demais brasileiros de classe média. E continua com as mesmas práticas que o levaram à prisão na operação Lava Jato.
Um cartão achado junto com as garrafas chama a atenção. E revela que, mesmo após a Operação Lava Jato, cujas investigações anuladas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) apontaram para relações heterodoxas de Lula com alguns dos empresários mais importantes do país, o petista mantém laços estreitos com medalhões do PIB nacional, que fazem questão de afagá-lo, de olho nas pesquisas eleitorais que apontam seu favoritismo na corrida presidencial.
O remetente foi Rubens Ometto, um dos homens mais ricos do País, dono de uma fortuna estimada em mais de R$ 45 bilhões. “Caro Presidente, conforme prometido, espero que goste!!! Abraços”, escreveu o empresário à mão. O cartão, que acompanhou um mimo enviado por Ometto, traz impresso o nome completo do megaempresário, sócio fundador do grupo Cosan, com negócios nos ramos de álcool, açúcar, energia, lubrificantes e logística.
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