O presidente Jair Bolsonaro comentou, hoje, a morte de um homem, por asfixia, em Sergipe, após ser detido por agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e colocado no porta-malas de um carro tomado por fumaça.
Bolsonaro disse que não sabia o que havia ocorrido, mas que iria buscar informações sobre o caso. “Vou me inteirar com a PRF", disse o presidente, após ser questionado por jornalistas.
Em seguida, Bolsonaro citou o caso de dois policiais rodoviários federais que foram mortos a tiros no Ceará por um homem em situação de rua, que tomou a arma de um deles durante abordagem.
"Eu vi há pouco, há duas semanas, aqueles dois policiais executados por um marginal que estava andando lá no Ceará. Foram negociar com ele, o cara tomou a arma dele e matou os dois. Talvez isso, nesse caso, não tomei conhecimento, o que tinha na cabeça dele", disse ele.
"Uma coisa é execução. A outra, eu não sei o que aconteceu. A execução, ninguém admite ninguém executar ninguém. Mas não sei o que aconteceu para te dar uma resposta adequada", completou o presidente.
Segundo familiares, Genivaldo de Jesus Santos, de 38 anos, tinha esquizofrenia e tomava remédios controlados havia cerca de 20 anos. A mulher dele acusou os policiais de agirem "com crueldade para matar".
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