O Ministério da Saúde especula que com as novas
medidas flexibilizadoras do custeio das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs
24h) em todo o País poderão colocar em funcionamento nove UPAs já concluídas no
Estado. Mas quando a Folha de Pernambuco questionou onde estariam localizadas
as unidades, a pasta não soube informar, repassando a responsabilidade de
identificá-las para a Secretaria Estadual de Saúde.
De acordo com o MS, além das nove unidades prontas, Pernambuco teria ainda mais 13 em fase de obras. Também procurada pela reportagem, a SES disse que todas as Upas de responsabilidade do Estado estão em funcionamento, exceto a unidade instalada entre as cidades de Abreu e Lima e Igarassu, na Região Metropolitana do Recife, em referência a UPA-E, de especialidades médicas.
De acordo com o MS, além das nove unidades prontas, Pernambuco teria ainda mais 13 em fase de obras. Também procurada pela reportagem, a SES disse que todas as Upas de responsabilidade do Estado estão em funcionamento, exceto a unidade instalada entre as cidades de Abreu e Lima e Igarassu, na Região Metropolitana do Recife, em referência a UPA-E, de especialidades médicas.
Na última quinta-feira, o Ministério da Saúde anunciou uma série de medidas que flexibilizam as formas de custeio das UPAs 24h em todo o Brasil. Os gestores poderão definir e escolher a capacidade de atendimento das unidades a partir de oito opções de funcionamento e capacidade operacional. Atualmente, estão em funcionamento no país 520 unidades, mas outras 165 estão concluídas e sem funcionar, e 275, em fase de obras.
A expectativa do Governo Federal é que, com as novas regras, todas as unidades que estão prontas ou em fase de finalização comecem a atender em curto espaço de tempo, ampliando para 41 o número de UPAs em Pernambuco. “A flexibilização foi a melhor solução encontrada, em conjunto com os estados e municípios, para que as UPAs comecem a funcionar. Nos próximos meses, teremos unidades novas atendendo na urgência e emergência. São unidades que ainda não estavam funcionando porque o gestor local não tinha capacidade e agora vai contar com nosso apoio”, destacou o ministro da Saúde, Ricardo Barros.
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