sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Nove pontos para entender melhor o que é a febre amarela


Casos suspeitos de febre amarela em MG e ES deixaram o Distrito Federal em alerta 

Casos suspeitos de febre amarela em Minas Gerais e no Espírito Santo deixaram em alerta autoridades sanitárias da capital federal. O receio de um pico da doença fez com que a Secretaria de Saúde do DF chamasse a atenção para a imunização — 5 mil pessoas foram vacinadas este mês. O último surto do mal no DF ocorreu há 10 anos e deixou oito mortos. 


1. As fêmeas dos mosquitos Haemagogus e Sabethes são as transmissoras na área rural. Na cidade, o Aedes aegypti (o mesmo da dengue, da zika e da chicungunha) é o vetor.2. As primeiras manifestações da doença são febre alta, calafrios, cansaço, dor de cabeça, dor muscular, náuseas e vômitos.

2. As primeiras manifestações da doença são febre alta, calafrios, cansaço, dor de cabeça, dor 
muscular, náuseas e vômitos.

3. A forma mais grave do mal, no entanto, compromete fígado e rins, provoca icterícia (olhos e peles amarelados), sangramentos e que de pressão arterial4. Não há medicamentos específicos. Analgésicos são usados para controlar a dor e soro para manter a hidratação.

4. Não há medicamentos específicos. Analgésicos são usados para controlar a dor e soro para manter a hidratação.

5. O calendário de vacinação contra a febre amarela passou por alterações no último ano. Agora, a recomendação é de duas doses para a imunização por toda a vida.


6. A primeira dose é aplicada nos bebês aos 9 meses e o reforço aos 4 anos de idade. Quem receber a primeira dose depois dessa idade deve tomar a segunda após 10 anos. 


7. O regime de vacinação adotado no Brasil é diferente daquele defendido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) que recomenda apenas uma dose.


8. Idosos acima de 60 anos, grávidas, lactantes, bebês até seis meses, pessoas com imunodeficiência (como a Aids ou em tratamento de alguns tipos de câncer), transplantados e alérgicos a ovo não deve se vacinar.


9. A mortalidade da doença varia de 15% a 45% dos casos, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

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