Os
dois indicadores de avaliação do mercado de trabalho da Fundação Getulio Vargas
(FGV) encerraram o ano de 2016 com resultados negativos. O Indicador
Antecedente de Emprego (Iaemp), que busca antecipar tendências futuras do
mercado de trabalho, recuou 3,1 pontos em dezembro, atingindo 90 pontos.
Esse foi o menor resultado do indicador, calculado com base em entrevistas com consumidores e empresários da indústria e dos serviços, desde julho do mesmo ano (89,1 pontos).
O Indicador Coincidente de Desemprego (ICD), que avalia a situação atual do mercado de trabalho com base na opinião de consumidores brasileiros, piorou 0,6 ponto e atingiu 103,6 pontos. É o pior resultado da série histórica, iniciada em novembro de 2005.
Segundo a FGV, os indicadores refletem mais uma vez a piora na percepção da situação da economia no país. O Iaemp recuou devido à redução do entusiasmo em relação ao ritmo de recuperação da economia brasileira. Já o resultado do ICD reflete a elevação das taxas de desemprego e a maior dificuldade em conseguir um emprego no país.
Esse foi o menor resultado do indicador, calculado com base em entrevistas com consumidores e empresários da indústria e dos serviços, desde julho do mesmo ano (89,1 pontos).
O Indicador Coincidente de Desemprego (ICD), que avalia a situação atual do mercado de trabalho com base na opinião de consumidores brasileiros, piorou 0,6 ponto e atingiu 103,6 pontos. É o pior resultado da série histórica, iniciada em novembro de 2005.
Segundo a FGV, os indicadores refletem mais uma vez a piora na percepção da situação da economia no país. O Iaemp recuou devido à redução do entusiasmo em relação ao ritmo de recuperação da economia brasileira. Já o resultado do ICD reflete a elevação das taxas de desemprego e a maior dificuldade em conseguir um emprego no país.
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