terça-feira, 17 de outubro de 2017

CRÔNICA - BAYRON VERAS BARROS E SILVA

BAYRON VERAS BARROS E SILVA

* Givaldo Calado de Freitas


Estou, aqui, a concluir algumas linhas em louvor aos queridos mestres e mestras em seu dia. De repente, a notícia: Bayron...
Meu Deus! Não pode! Não pode!

Dele recordo de tudo. Ou de quase tudo.

Enxadrista de ponta. Dono de inúmeros prêmios e louvores por conta de sua hábil condição. Professor querido por seus alunos, fazendo de sua nobre missão um verdadeiro sacerdócio... Homem, enfim, plural.

Apesar de todas suas múltiplas facetas, era humilde. Muito humilde. Diria até, franciscanamente, humilde.

Presteza não lhe faltava. Sempre à disposição de quem, dele, precisava. Vocação ao serviço voluntário admirável. E a ele fazendo profissão de fé quer enquanto presidente de seu Clube - Garanhuns Cidade das Flores - quer como simples membro - como convém ao Leão.

Dele recordo desde a casa de seus pais na Rua Jornal do Commercio. Eu com seu pai, Aguinaldo, madrugada adentro no exercício da palavra e na formulação de projetos à nossa cidade. Ele, a ouvir. E ouvir. Com semblante ativo e atencioso. Posto que disciplinado. Construindo... um estilo. Uma marca... que seriam estilo e marca de toda a sua vida. De homem reservado, discreto, correto...


Inteligência não lhe faltava. Aliás, muita. Afinal, o enxadrismo era seu forte. E, como ele, poucos a sua frente. Muito poucos.

Vai fazer muita falta à nossa cidade. Aliás, já está fazendo falta.

Que Deus conforte Danielle e Giovana, suas filhas. Isabella, sua esposa, e toda sua família.


·         Figura Pública. Advogado de Empresas. Empresário.


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