Resultado foi apresentado pela diretoria nesta sexta-feira (19) no formato online para as unidades da Agência em todo o estado
O balanço foi apresentado pelo diretor-presidente da Adagro, Moshe Dayan Fernandes, ao corpo técnico da Agência, durante reunião de encerramento anual realizada de forma on-line nesta sexta-feira (19), permitindo a inclusão das unidades de todas as regiões do Estado, com a participação de mais de 150 servidores. Toda diretoria – Samy Bianchini (animal), Jurandir Cavalcante (Vegetal), Claudianne Pessôa (Planejamento), Magaly Branco (Administrativo-Financeira), o assessor Jurídico, Emir Freire, o chefe de Gabinete, Jerônimo Siqueira, além dos coordenadores de TI, Halley Silva e de RH, Erika Naize.
Segundo o diretor-presidente, o avanço contínuo na arrecadação reflete a melhoria dos serviços regulatórios e a intensificação das ações de fiscalização. “Os resultados apresentados refletem o compromisso de toda a equipe, da sede no Recife ao Sertão, na proteção do patrimônio agropecuário, no controle do trânsito animal e vegetal e no cumprimento das legislações vigentes”, destacou Moshe Dayan Fernandes.
O diretor-presidente também ressaltou que 2025 representa um marco histórico para a pecuária pernambucana. O Estado, juntamente com outras unidades da federação, recebeu o reconhecimento internacional como Zona Livre de Febre Aftosa sem Vacinação, durante a 92ª Sessão Geral da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), realizada em Paris. O status foi reconhecido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), em 2024, e pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), em 2025.
“Essa certificação fortalece o agronegócio, amplia mercados e permite que os produtores se habilitem à exportação de carnes e produtos de origem animal para países mais exigentes, que antes não compravam do Brasil, além de garantir a sanidade dos rebanhos”, afirmou, destacando o empenho dos profissionais da Agência e do Governo do Estado para a conquista.
Outro dado relevante foi a emissão de Guias de Trânsito Animal (GTAs), que alcançou desempenho superior ao dobro da meta estipulada, com mais de 139 mil documentos emitidos ao longo do ano. “Esse resultado representa maior controle do trânsito de animais e, consequentemente, maior prevenção de doenças que podem causar prejuízos aos produtores e à economia pernambucana”, ressaltou o diretor-presidente.


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