Uma campanha de financiamento
coletivo lançada com o objetivo de ajudar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva atingiu pouco mais da metade da meta. Foram arrecadados por meio do site
Catarse R$ 270 mil dos R$ 500 mil pretendidos.
A verba será destinada às atividades da mobilização "Por um Brasil justo para todos e para Lula", que se dedica à defesa midiática do ex-presidente, durante o primeiro semestre de 2017.
A página no Catarse cita como um dos objetivos o rompimento do "cerco jurídico-midiático, fortalecendo o papel da blogosfera".
"Nós sabemos que a perseguição a Lula e aos militantes sociais é no fundo uma perseguição ao nosso projeto, é uma perseguição aos pobres", disse Gilberto Carvalho, ex-ministro de Lula, no vídeo da campanha.
O líder do MTST, Guilherme Boulos, o coordenador do MST, João Pedro Stédile, o escritor Fernando Morais e a ex-ministra Eleonora Menicucci, além de atores e artistas, integram o movimento.
No primeiro ato realizado pelo grupo, Lula se disse alvo de um "pacto diabólico" orquestrado pelos responsáveis pela Lava Jato. Ele responde a cinco ações penais no âmbito da operação.
De acordo com o Catarse, 20% da verba arrecadada irá para a realização de eventos, 40% para comunicação, 5% para produção e distribuição de materiais e 5% para ações internacionais. A página detalha ainda que 10% irá para "administração" e que os custos do financiamento correspondem a 20%.
A arrecadação foi feita entre os dias 7 e 24 de dezembro e contou com a contribuição de 2.381 pessoas, sendo que a maioria, 596, eram de São Paulo. Os outros Estados que mais doaram foram Rio de Janeiro, com 301 contribuintes, e Distrito Federal, com 256. Não foram feitas contribuições de empresas ou doações anônimas.
A verba será destinada às atividades da mobilização "Por um Brasil justo para todos e para Lula", que se dedica à defesa midiática do ex-presidente, durante o primeiro semestre de 2017.
A página no Catarse cita como um dos objetivos o rompimento do "cerco jurídico-midiático, fortalecendo o papel da blogosfera".
"Nós sabemos que a perseguição a Lula e aos militantes sociais é no fundo uma perseguição ao nosso projeto, é uma perseguição aos pobres", disse Gilberto Carvalho, ex-ministro de Lula, no vídeo da campanha.
O líder do MTST, Guilherme Boulos, o coordenador do MST, João Pedro Stédile, o escritor Fernando Morais e a ex-ministra Eleonora Menicucci, além de atores e artistas, integram o movimento.
No primeiro ato realizado pelo grupo, Lula se disse alvo de um "pacto diabólico" orquestrado pelos responsáveis pela Lava Jato. Ele responde a cinco ações penais no âmbito da operação.
De acordo com o Catarse, 20% da verba arrecadada irá para a realização de eventos, 40% para comunicação, 5% para produção e distribuição de materiais e 5% para ações internacionais. A página detalha ainda que 10% irá para "administração" e que os custos do financiamento correspondem a 20%.
A arrecadação foi feita entre os dias 7 e 24 de dezembro e contou com a contribuição de 2.381 pessoas, sendo que a maioria, 596, eram de São Paulo. Os outros Estados que mais doaram foram Rio de Janeiro, com 301 contribuintes, e Distrito Federal, com 256. Não foram feitas contribuições de empresas ou doações anônimas.
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