quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Governo ganhou presente de Natal, diz Temer sobre reforma trabalhista

Temer disse se recordar que, quando anunciou a reforma trabalhista como uma de suas medidas, lhe disseram que seria difícil dar sequência a esse programa
Há uma tendência no País agora para que haja unidade. Se conseguimos reunir setores empresariais com setores de trabalhadores, porque não dizer que nesse Natal conseguiremos unir todo o Brasil?", afirmou Temer

Após cerimônia com a presença de representantes de empresários e centrais sindicais, o presidente Michel Temer assinou nesta quinta-feira, (22/12), as medidas provisórias que vai enviar ao Congresso para distribuir a rentabilidade do FGTS e criar o Programa Seguro-Emprego (PSE). 

O presidente fez uma referência ao período natalino para dizer que o momento também era de harmonia entre empresários e trabalhadores. "O governo acaba de ganhar um belíssimo presente de Natal. O que assistimos aqui foi exatamente isso, a fraternidade absoluta em uma questão aparentemente polêmica sobre a modernização da legislação trabalhista", afirmou.
Temer disse se recordar que, quando anunciou a reforma trabalhista como uma de suas medidas, lhe disseram que seria difícil dar sequência a esse programa. Ele agradeceu ao ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, por ter conduzido o trabalho com diálogo e unidade entre os mais diversos setores. 

"Há uma tendência no País agora para que haja unidade. Se conseguimos reunir setores empresariais com setores de trabalhadores, porque não dizer que nesse Natal conseguiremos unir todo o Brasil?", afirmou Temer. O presidente afirmou que a nova legislação vai, inclusive, reduzir litígios trabalhistas e litigiosidade social característica das relações de emprego. 

Em mais elogios ao ministro do Trabalho, Temer afirmou que o discurso de Nogueira sintetiza toda a justificação para a minirreforma trabalhista e que traz conceitos básicos, como o acordo entre trabalhador e empregador. O presidente afirmou que vai mandar imprimir e distribuir o discurso do ministro a todos os deputados.

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