A Revista Total está prestes a divulgar uma lista que promete mexer com a política de Pernambuco. Nos próximos dias, serão apresentados os 10 melhores prefeitos do estado. Logo em seguida, virá a relação dos 10 piores. É o tipo de levantamento que faz barulho, abre discussões, provoca reflexões e entrega ao eleitor algo simples, mas essencial: um retrato claro de quem está fazendo boa gestão e de quem perdeu o rumo ao longo do mandato.
Por trás dessa publicação existe um trabalho contínuo, silencioso e responsável. Pesquisas realizadas com método, entrevistas presenciais, análise de dados públicos, contato com moradores, especialistas e lideranças locais. Nada é feito no achismo, nada é produzido às pressas. É por isso que a revista carrega um feito raro no cenário político: um histórico de 97% de acertos nas últimas eleições. Um índice que não se constrói com sorte, mas com observação, comparação e compromisso com a verdade.
A lista dos melhores prefeitos nasce do reconhecimento. Ela valoriza quem entrega resultado, quem administra com equilíbrio fiscal, quem investe em áreas essenciais como saúde, educação, infraestrutura e atenção social. Já a lista dos piores não tem intenção de punir, e sim de alertar. Mostrar onde a gestão falhou, onde o serviço público não chegou e onde o eleitor precisou esperar mais do que recebeu. É desconfortável para alguns, mas necessário para todos.
A política é feita de pessoas. E é ouvindo pessoas que a Revista Total organiza seus indicadores e constrói seus critérios. Não existe avaliação séria sem escuta, sem campo, sem percepção humana do que acontece nas cidades. Um prefeito pode inaugurar grandes obras e ainda assim deixar a população carente do básico. Da mesma forma, pode transformar um município com medidas simples, mas eficientes. Esses detalhes contam. E por isso a lista não será apenas números: será realidade.
O leitor que acompanha a Revista Total sabe que este trabalho não surgiu ontem. A credibilidade foi construída com tempo, reportagem, responsabilidade e coragem para publicar o que precisa ser dito, mesmo quando desagrada. Afinal, jornalismo político se faz com verdade e verdade nem sempre conforta.
A expectativa cresce porque Pernambuco aprendeu a observar o que a revista aponta. Prefeitos aguardam. Eleitores aguardam. A imprensa aguarda. Quando o ranking for publicado, muita gente vai se reconhecer nele: algumas cidades com orgulho, outras com inquietação. É assim que a democracia respira.
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