Um dos nomes mais cotados para a disputa
presidencial de 2018, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), fará
um gesto em busca de uma vitrine para o Nordeste, na próxima segunda-feira.
Conhecida por dar resultados pífios aos tucanos nas eleições para o Governo
Federal, a região receberá doação do governo paulista de bombas para ajudar no
combater a seca. A ponte para o afago seria, justamente, o governador Paulo
Câmara (PSB), que nutre uma relação de proximidade com o gestor paulista. Ele e
o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), foram convidados para o ato,
mas ainda não confirmaram presença.
O convite aos governadores do PSB não seria somente um gesto ao Nordeste, mas também um indicativo da aproximação entre Alckmin e a agremiação. Nos últimos meses, o tucano paulista vem adotando uma posição cada vez mais independente em relação ao Palácio do Planalto e ao próprio PSDB. Ele é contra a ampliação de espaços do seu partido no governo Temer e é favorável a uma postura de apoio crítico. Nos bastidores, especulações dão conta de que a ida para o PSB seria o plano B de Alckmin, caso o PSDB feche as portas para ele na disputa presidencial. Em um outro cenário, ele teria o apoio da legenda socialista, cobiçado pelas principais agremiações.
Questionado sobre a possibilidade de Alckmin migrar para o PSB, Paulo Câmara reconheceu o bom relacionamento com o tucano, mas afastou a possibilidade. "O governador Geraldo Alckmin tem uma posição muito sólida com o partido dele e cabe a ele conversar e decidir. Já a questão do PSB e a filiação não estão nem dentro das discussões do PSB e também acredito que não esteja na pauta de Alckmin", despistou.
A possibilidade de o gestor paulista migrar para o PSB esfriou após a larga vitória do empresário João Dória (PSDB) para a Prefeitura de São Paulo. O resultado deu fôlego a Alckmin na disputa interna do PSDB. A boa relação com Paulo Câmara, contudo, permanece. Ontem, Alckmin ligou para o socialista, com o intuito de convidá-lo para a solenidade da próxima segunda-feira.
Prefeitos
Diante do aperto da crise financeira, prefeitos eleitos vêm procurando o governador, em busca de parcerias. A conta apertada não é exclusividade das gestões municipais e o próprio Palácio das Princesas acumula esforços para levar adiante a máxima do PSB de fazer mais com menos, em tempos de crise. Diante da situação adversa, o chefe do Executivo estadual pediu novas audiências com os gestores no início do próximo ano para traçar pensar em projetos voltados para a Segurança, Educação e recursos hídricos.
O convite aos governadores do PSB não seria somente um gesto ao Nordeste, mas também um indicativo da aproximação entre Alckmin e a agremiação. Nos últimos meses, o tucano paulista vem adotando uma posição cada vez mais independente em relação ao Palácio do Planalto e ao próprio PSDB. Ele é contra a ampliação de espaços do seu partido no governo Temer e é favorável a uma postura de apoio crítico. Nos bastidores, especulações dão conta de que a ida para o PSB seria o plano B de Alckmin, caso o PSDB feche as portas para ele na disputa presidencial. Em um outro cenário, ele teria o apoio da legenda socialista, cobiçado pelas principais agremiações.
Questionado sobre a possibilidade de Alckmin migrar para o PSB, Paulo Câmara reconheceu o bom relacionamento com o tucano, mas afastou a possibilidade. "O governador Geraldo Alckmin tem uma posição muito sólida com o partido dele e cabe a ele conversar e decidir. Já a questão do PSB e a filiação não estão nem dentro das discussões do PSB e também acredito que não esteja na pauta de Alckmin", despistou.
A possibilidade de o gestor paulista migrar para o PSB esfriou após a larga vitória do empresário João Dória (PSDB) para a Prefeitura de São Paulo. O resultado deu fôlego a Alckmin na disputa interna do PSDB. A boa relação com Paulo Câmara, contudo, permanece. Ontem, Alckmin ligou para o socialista, com o intuito de convidá-lo para a solenidade da próxima segunda-feira.
Prefeitos
Diante do aperto da crise financeira, prefeitos eleitos vêm procurando o governador, em busca de parcerias. A conta apertada não é exclusividade das gestões municipais e o próprio Palácio das Princesas acumula esforços para levar adiante a máxima do PSB de fazer mais com menos, em tempos de crise. Diante da situação adversa, o chefe do Executivo estadual pediu novas audiências com os gestores no início do próximo ano para traçar pensar em projetos voltados para a Segurança, Educação e recursos hídricos.
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