sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

NORDESTE TEM A PIOR ECONOMIA

Por Adelson do Vale

A região que mais cresceu até o início da crise foi o Nordeste, segundo matéria publicada pela FÔLHA DE S. PAULO, a economia nordestina deu um salto atingindo índice acima da média nacional.
 Mas com uma série de problemas enfrentados pela estiagem prologada de cinco anos, a crise econômica, onde milhares de empresas fecharam as portas gerando desempregos,  a falta de reajustes da Bolsa Família e ainda a queda de arrecadação de impostos, seguido por  falta de verbas federais para atender os municípios, foram as principais causas para que os indicadores econômicos apresentasse  uma piora acentuada da sua economia ficando abaixo da média nacional.
Os fatores climáticos foram apontados pelos analistas financeiros, como uma das principais causas da  queda na economia nordestina, pois mais de 90 % das cidades entraram numa crise hídrica levando a um colapso, sendo abastecidas por carro-pipa, um exemplo disso JucaZinho e a barragem do prata que abastece Caruaru no Agreste Pernambucano chegou a seu  nível crítico com um racionamento rigoroso com água nas torneiras um dia por semana.
A única cidade que não sofreu com abastecimento em situação crítica foi Garanhuns, que ainda conta com seus reservatórios com água, muito embora alguns bairros ainda há moradores reclamando que não tem água nas torneiras diariamente, enquanto que outros municípios no Agreste ainda estão sendo abastecidos por carro-pipa, pelo menos em municípios da região sertaneja que choveu a situação hídrica já foi resolvida, seus reservatórios estão cheios.
Segundo previsões dos meteorologistas, as chuvas estão chegando e tudo indica que até final de janeiro próximo a situação crítica de abastecimento seja resolvida em boa parte do Sertão e Agreste pernambucano.



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