Empresário Augusto e Felipe Carreras |
A expectativa de faturamento nos 19 dias é de mais de R$ 30 milhões e eles não querem pagar um acréscimo, em decisão judicial, que foi até muito pouco, vale salientar.
O Judiciário foi acionado pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE), que detectou irregularidades no processo de uso do Pátio do Forró para a montagem de um espaço VIP durante os festejos juninos. A promotoria já queria embargar o Camarote Exclusive, mas o juiz José Adelmo achou que isso seria um “exagero“, mesmo admitindo irregularidades em todo processo.
Determinou então que Carreras e Acioli depositassem, até a última segunda, dia 5, mais R$ 800 mil para poder explorar o espaço. Eles simplesmente não pagaram e recorreram da decisão.
Eles haviam pagos a Fundação de Cultura de Caruaru apenas R$ 220 mil em um processo sem licitação, comandado pelo presidente Rafael Martiniano, ex-motorista de Uber e que já trabalhou já empresa.
Desta vez, a Justiça não parece muito disposta a ajudar os rapazes. Depois de envio de recursos de contestação por parte dos empresários, o caso parou nas mãos do desembargador Luciano de Castro Campos, que negou o pedido dos empresários para deixar de fazer o pagamento devido.
O magistrado mandou os autos para a Procuradoria de Justiça que deve decidir a polêmica nas próximas horas. O nosso blog, o único que vem falando de toda polêmica e das denúncias de corrupção no São João de Caruaru, vai continuar acompanhando as cenas dos próximos capítulos.
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