Bastou Jair Bolsonaro ligar para o presidente nacional do PSL, o deputado Luciano Bivar, que parlamentares do partido se dividiram entre os que viram a iniciativa de reaproximação do Planalto com a ex-sigla do presidente com bons olhos e outros que rechaçaram o aceno. Enquanto o senador Major Olimpio se mostrou um crítico do gesto e ameaçou deixar a legenda e a deputada Joice Hasselmann disse que o PSL "não está à venda", o deputado Delegado Waldir defendeu que exista um diálogo entre o presidente e a sigla. Ex-líder do partido na Câmara, Waldir foi quem prometeu "implodir" Bolsonaro, em um áudio em outubro. A conferir se a aproximação surtirá efeito. (Revista Veja)
Enquanto isso, e talvez por isso o contato com o PSL, o partido Aliança pelo Brasil, da família Bolsonaro, não está conseguindo as mais de 400 mil assinaturas necessárias para existir. Aliás, na lista até agora tem gente que já morreu e que até não existe, segundo o TSE.
Roberto Jefferson, do PTB de Izaías Régis e Armando Monteiro, já ofereceu o partido para Bolsonaro.
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