Quando prefeito de Garanhuns, Ivo Amaral realizou uma senhora festa pelo centenário da cidade. Trouxe para o município Luiz Inácio da Silva, então apenas um líder sindicalista, ministros de estado, governador e artistas, como rei do baião, Luiz Gonzaga.
Quando mudaram a data de aniversário da cidade, na gestão passada, Ivo sentiu como se quisessem apagar uma parte da história.
É como se a Festa do Centenário não tivesse existido, não fazia mais sentido.
Na atual legislatura, porém, os vereadores resgataram o 4 de fevereiro, remoçando Garanhuns, que em vez de mais de 200 anos tem apenas 143, como cidade.
Ivo, claro, gostou.
Outro que aplaudiu o projeto do vereador Alcindo Correia (apoiado pela maioria da Câmara) devolvendo a data de aniversário a qual já estávamos acostumados é o jornalista, advogado e escritor Manoel Neto Teixeira.
Ele sempre foi de opinião que não se pode comemorar o aniversário de um lugar quando considerado vila e sim a elevação de uma localidade à cidade.
Fato é que o Centenário, comemorado em 1979, não foi apagado, como alguns queriam.
*Na foto de arquivo, Edjenalva, Ivo Amaral e Frei Damião.
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