Em um dia ensolarado de sábado, dia 23 de junho, véspera de São João, foi quando conheci D. Elza soares, uma mulher simpática, moderna, e de um espirito jovial nunca visto antes. Fui convidado para passar o São João, lá pelas bandas da cidade de Correntes, na casa de um amigo/irmão, o Erlan de Tita, como é conhecido em Correntes, um amigo, vereador, e colega de enfermagem, da cidade de correntes.
Logo que cheguei a cidade, um forasteiro, meio que desconfiado, pois não conhecia ninguém da cidade, e fui logo para casa do amigo erlan onde mim deu abrigo, e mim acomodou em sua casa, mim apresentando a sua esposa e suas duas filhas, uma coisa que mim chamou a atenção, foi que a receptividade foi tão grande que parecia que eu estava em minha casa.
Logo de cara, fomos ao estabelecimento do seu irmão João, que herdou o barzinho que era de seu pai, onde mantem um grande reduto de amigos em uma eterna confraria. João uma pessoa, extraordinária, que mim recebeu muito bem, mim deixando ainda mais a vontade do que eu já estava, e junto com os amigos ali, mim apresentou um a um.
pois bem, fui convidado para ir a sua casa logo mais a noite, onde passaríamos o São João em família, logo eu um estranho no ninho, que ja fui mim familiarizando com cada um da família. Foi quando conheci a família de Erlan e João. Logo fui apresentado as irmãs, uma que mora em Lagoa do Ouro e a outra que é casada com Dr. Romão, um médico de primeira qualidade, trabalhador e ativista político, que se continuar no caminho que trilhou, em breve será pré-candidato a Prefeito por correntes.
Foi quando conheci a mãe de Erlan, D. Elza Tenório, uma senhora de uma espiritualidade que contagia qualquer um, com sua animação, fique admirado com tanta disposição, e do modo que mim tratar, mim chamando por augusto meu filho, você é amigo de erlan então é meu amigo e filho também, e assim passamos a noite em harmonia e festejando o São João. No dia seguinte fui convidado para almoçar na sua casa e comer um bacalhau, que nossa, um manja dos Deuses. Só D. Elza para mim deixar tão à vontade e nutri por ela uma amizade fraternal, como minha segunda mãe. Recentemente, menos de dois meses, a vi pela última vez, quando saia da Faculdade, e com alegria de sempre, mim comprimento e disse que voltasse a Correntes para comer de novo o bacalhau, e eu à disse que sim, que iria sim. Sei que grande não só uma amiga, mais uma mãe/amiga. D. Elza Tenório que Deus à receba de braços abertos, pois aqui na terra a senhora fez seu dever de casa, e construiu uma familia linda. Eternas saudades!
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