Aprovação de novos empréstimos foi feita pela Cofiex, nesta quinta-feira, sem divulgação em Pernambuco
No total, as operações de crédito somam 208 milhões de dólares, algo em torno de mais de R$ 1 bilhão.
Os programas aprovados foram: Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável Pernambuco Agroecológico, Banco Mundial, US$ 50 milhões. Projeto de Melhoria da Infraestrutura Rodoviária, Hídrica e Sanitaria de Pernambuco, BRICs, US$ 125 milhões. Projeto de Transformação Digital da Justiça do Estado de Pernambuco, US$ 32 milhões.
Antes destes, no começo de janeiro, a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), se reuniu com representantes do Banco Mundial (BIRD) para tratar da parceria com a instituição que visa ampliar o abastecimento de água e assegurar soluções de esgotamento sanitário em localidades rurais do Estado. O encontro aconteceu no Palácio do Campo da Princesas.
O projeto, que já foi aprovado, prevê um montante na ordem de R$ 600 milhões, com contrapartida de 20% do Governo de Pernambuco, e pretende melhorar a condição de vida de quem vive na zona rural. No encontro, Raquel deixou claro o interesse do Executivo em firmar essa parceria.
“O desenvolvimento de Pernambuco passa pelo acesso das pessoas à água e muitas vezes é na zona Rural onde enxergamos mais dificuldades. Queremos melhorar microssistemas de abastecimento e garantir água, não só para beber, cozinhar e tomar banho, mas também para que os produtores rurais possam empreender”, frisou Raquel Lyra, no dia da visita.
O secretário de Recursos Hídricos e Saneamento, Almir Cirilo destacou o projeto inclui a escuta da população.
“O objetivo é ampliar o sistema de abastecimento e esgotamento sanitário que chegue efetivamente na zona rural de diversos locais de Pernambuco. Algumas ações já foram iniciadas e serão expandidas com essa parceria com o BIRD”, explicou.
“O próximo passo será definir o detalhamento do projeto e identificar as áreas que receberão as ações desenvolvidas. A governadora também nos apresentou outras prioridades e outras questões de saneamento que podem contar no futuro com o apoio do Banco Mundial”, completou a especialista sênior de Saneamento do Banco Mundial, Juliana Garrido.
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