Por Edmar Lyra
Prestes a completar cinco anos à frente da Prefeitura do Recife, em dezembro de 2025, João Campos chega a um ponto em que já é impossível negar o tamanho de sua transformação sobre a capital pernambucana. Reeleito em 2024 com 78% dos votos válidos — a maior votação da história da cidade —, o jovem prefeito do PSB consolidou um estilo de governo moderno, dinâmico e eficiente. Hoje, liderando todas as pesquisas para o Governo de Pernambuco, João se prepara para um possível salto político em 2026, com um legado que o coloca como forte candidato a ser lembrado como o melhor prefeito da história do Recife.
Desde o início da gestão, em janeiro de 2021, João Campos imprimiu um ritmo acelerado de entregas, mesmo enfrentando o cenário adverso de uma pandemia e restrições orçamentárias. Apostou na tecnicidade, planejamento e proximidade com a população, valores que se refletem nas mais de mil obras entregues em todas as regiões da cidade. Um dos maiores marcos é o programa de contenção de encostas, que devolveu segurança a milhares de famílias que viviam em áreas de risco. Foram dezenas de intervenções estruturais em morros, com muros de arrimo, escadarias e sistemas de drenagem — uma das políticas públicas mais robustas já executadas pela capital.
No campo da infraestrutura urbana e mobilidade, a transformação é igualmente expressiva. Com um contrato de R$ 200 milhões firmado com a Caixa Econômica Federal, o Recife avançou em drenagem, pavimentação e requalificação de ruas em todos os bairros. A Ponte Engenheiro Jaime Gusmão, ligando Monteiro e Iputinga, é símbolo dessa nova fase da cidade: moderna, funcional e integrada ao planejamento urbano. O Programa Parceria, outro pilar da administração, já ultrapassou mil pequenas obras executadas em conjunto com a comunidade, reforçando a marca de uma gestão participativa e próxima da população.
Mas talvez o projeto mais emblemático do atual ciclo de obras seja a requalificação da Orla de Boa Viagem, que promete transformar o principal cartão-postal da cidade em uma das mais modernas e bem estruturadas do Brasil. O projeto inclui novo calçadão, ciclovia requalificada, áreas de convivência, paisagismo e iluminação inteligente. A intervenção une beleza, acessibilidade e segurança, consolidando Boa Viagem como vitrine nacional de urbanismo e sustentabilidade. Essa obra, quando concluída, deve se tornar símbolo do legado físico e simbólico de João Campos — um prefeito que devolveu orgulho aos recifenses.
Na área social, os avanços também são notáveis. João ampliou a rede de Compaz, referência internacional em cidadania e prevenção à violência; entregou novas Unidades de Saúde da Família (USFs) e CRAS; e investiu em educação e conectividade digital, modernizando escolas e ampliando o acesso à internet pública. O Recife tornou-se uma das capitais mais inovadoras do país, integrando políticas sociais, tecnológicas e de sustentabilidade.
O urbanismo humano, marca da atual gestão, também se traduz na requalificação de parques e praças, como o Parque Caiara, na Iputinga, e dezenas de espaços públicos transformados em áreas de convivência. Essas intervenções resgatam o sentimento de pertencimento e reforçam a visão de cidade para as pessoas — um conceito que João Campos colocou no centro da agenda pública.
Com apenas 31 anos, o prefeito chega ao fim de 2025 como um gestor com reconhecimento inédito e aprovação recorde. A combinação de entrega de obras, inovação administrativa e capacidade política o coloca num patamar de liderança nacional. Se decidir deixar o cargo em abril de 2026 para disputar o Governo de Pernambuco, João Campos o fará com o sentimento de dever cumprido e com um dos maiores legados administrativos já construídos no Recife.
De morros a avenidas, de parques a orlas, João Campos mudou a paisagem e o clima político da cidade. Seu nome já está gravado na história — não apenas como o prefeito mais jovem, mas como o que mais transformou o Recife em tão pouco tempo.
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