Nas próximas eleições, um terço do Senado tende a ser renovado ou emplacar boa parte dos que disputam um novo mandato nas 27 vagas em aberto. Em Pernambuco, os cinco nomes que disputam espaço na Casa Alta nas chapas lideradas pelos principais postulantes na corrida pelo Palácio do Campo das Princesas são conhecidos pela maioria do eleitorado, outros nem tanto.
Vale lembrar que após a reforma política de 1998, o primeiro suplente assume o mandato em caso de licença do titular por mais de 120 dias ou de afastamento para ocupar cargo de ministro, secretário estadual, prefeito de capital ou chefe de missão diplomática temporária. E pode ficar no cargo de forma definitiva quando há renúncia, morte ou cassação do titular. Por isso, tão importante quanto conhecer os cabeças de chapa, é conhecer quem são os suplentes.
Caso emblemático em Pernambuco, por exemplo, se deu em 1988, quando Ney Maranhão, suplente do senador eleito no Estado, virou senador após a morte de Antônio Farias, com pouco mais de um ano após o início do mandato. Ney ficou no Senado até 1995.
Confira, abaixo, quem são os primeiros suplentes dos candidatos ao Senado dos principais postulantes ao Governo de Pernambuco:
Candidato ao Senado: Gilson Machado (PL)
1 º Suplente: Romário Dias (PL) – Deputado estadual com mais de quatro décadas de vida pública
Candidato ao Senado: Teresa Leitão (PT)
1 º Suplente: Silvio Costa (Avante) – Ex-deputado federal
Candidato ao Senado: André de Paula (PSD)
1 º Suplente: Julio Lossio (PSD) – Ex-prefeito de Petrolina
Candidato ao Senado: Carlos Andrade Lima (União Brasil)
1º Suplente: Manoel Santos, presidente do União Brasil em Caruaru
Candidato ao Senado: Guilherme Coelho (PSDB)
1º Suplente: Fred Loyo, empresário do setor de turismo
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