terça-feira, 11 de abril de 2023

Izaías Régis destaca que Raquel herdou o que “há de pior em gestão” e trabalha para mudar Pernambuco

Por Jacqueline Menezes

Crédito fotos: Ivaldo Reges


Deputado aponta que a administração atual recebeu Estado com dívidas e serviços e equipamentos públicos em situações precárias, mas que em apenas 100 dias já mostrou coragem e liderança para fazer a mudança necessária

O deputado Izaías Régis (PSDB), líder do governo na Assembleia Legislativa, considera que a nova gestão estadual, comandada por Raquel Lyra, está “arrumando a casa” com foco na eficiência, na transparência e no bom uso dos recursos dos impostos. Segundo ele, a nova governadora herdou um Estado com dificuldades fiscais, sociais e econômicas, situação refletida na má prestação de serviços e no abandono de equipamentos públicos, como é o caso das unidades de saúde e do sistema prisional.

“Não dá tempo de resolver o desastre da gestão anterior em cem dias.  A governadora foi eleita para governar por quatro anos. Vamos fazer um grande governo. A governadora herdou muitos problemas, contas com déficit primário, dívidas altas onde já foram pagos um bilhão e cem milhão só da gestão anterior. Com esforço e muito trabalho do novo governo, apenas com o Plano de Qualidade do Gasto já conseguimos economizar duzentos e vinte e cinco milhões com gastos de custeio nos dois primeiros meses do ano”, destacou o deputado. 

Izaías aponta que é importante que o PSB leia o relatório com mais de 820 páginas que foi elaborado pelo Governo do Estado. “Eles são os responsáveis pela situação que estamos, Pernambuco assistiu ao que há de pior em gestão, e agora cobram em cem dias o que não fizeram em dezesseis anos. É uma incoerência completa”, afirmou.

Um dos pontos que o deputado recomenda a leitura, principalmente para o deputado Sileno Guedes, é sobre a parte em que cita a Secretaria de Desenvolvimento Social, pasta que foi comandada pelo deputado na antiga gestão. “É importante que todo relatório entregue seja lido.  Só na área social, a gestão encontrou casas de acolhimento em situação deplorável, problemas em repasses para municípios e também obras inauguradas, mas sem garantia de funcionamento, como no caso da Funase da Muribeca”, aponta Izaías Régis.

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