Por Edmar Lyra
Um dos maiores colégios eleitorais do estado, Caruaru teve uma eleição atípica no ano passado, quando conseguiu eleger a sua ex-prefeita como governadora, mas em compensação perdeu representatividade na Câmara dos Deputados e na Assembleia Legislativa de Pernambuco. Com a renúncia de Raquel Lyra, o então vice-prefeito Rodrigo Pinheiro (PSDB) assumiu o comando da cidade e tem buscado imprimir uma marca de trabalho para se cacifar em busca da reeleição.
Além dele, quatro grupos estão no páreo, os ex-deputados estaduais Tony Gel (MDB), que pode ser candidato ou lançar seu filho Tonynho como nome para a sucessão, José Queiroz (PDT) que já demonstrou interesse em governar a cidade pela quinta vez e Erick Lessa (PP) que pode tentar pela terceira vez a prefeitura. O outro nome é o deputado federal Fernando Rodolfo (PL) que já sinalizou que disputará a prefeitura pela primeira vez, Rodolfo é o único parlamentar de mandato que deverá entrar na disputa.
Correndo por fora estão o presidente da Câmara, o vereador Bruno Lambreta (PSDB), que sonha em disputar o executivo, mas para isso teria que conquistar o aval da governadora Raquel Lyra, que até o presente momento deverá marchar com o projeto do seu sucessor, e o ex-candidato a prefeito e a deputado Raffiê Dellon (União Brasil).
A prefeitura de Caruaru sempre trouxe protagonismo aos seus ocupantes, porém com a vitória de Raquel Lyra no ano passado, o prefeito que se eleger em 2024 sempre será visto como uma opção representativa para voos maiores pelo destaque desempenhado por Caruaru em todo o estado.
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