Dois absurdos de descasos e falta de respeito com o consumidor

1 - Coletivos São Cristóvão

A Empresa de ônibus Coletivos São Cristóvão, está fazendo pouco caso com os moradores da Cohab 2 e do Manoel Camelo com a redução de ônibus em dias normais e nos finais de semana. Mas a mudança não agradou aos moradores do Bairro. De acordo com a cidadã Maria José Pereira, a falta do Ônibus no horário prejudica às pessoas que trabalham aos domingos e que precisam do Coletivo para chegar aos seus destinos. “Minha filha trabalha numa farmácia, e não consegue chegar por falta de transporte.

Como não se bastassem durante a semana no horário de 7:10h, que é o horário em que o ônibus deve passar para levar os estudantes para as escolas e para as faculdades, só que a população vai exprimida feito sardinhas em latas. Um verdadeiro absurdo. Uma empresa que presta serviço feito ela, tem que ter respeito ao usuário e com a qualidade de serviços oferecidos, tanto é que nos ônibus parecem que não tem amortecedores, é uma batida e um estralo que dá até medo.

A empresa poderia colocar mais um nessa linha e funcionaria perfeitamente , pela demanda que é nesse horário de pico, quanto os do horários das 12;35h e 13:05h, que saem do Ponto final na Praça Irmãos Miranda.

2 - Caixa Econômica Federal

Senha da CEF

Nos chega uma denuncia de um cidadão devidamente documentado, nos dizendo e reclamando que ele pegou uma ficha de atendimento às 11:34h e até o presente momento ainda não foi atendido, o que é uma vergonha. 

Alô gerente da Caixa Econômica, isso é um verdadeiro absurdo. Como vocês não atende os seus clientes, e querem que eles saiam satisfeito. Serviço de excelência, nota 0. Vamos agilizar o atendimento com serviços mais prestativos de seus funcionários, que as vezes para o atendimento para ver o WhatsApp e bater papo com o colega ao terminar o atendimento a um cliente. Isso no intervalo entre um e outro, demorando a chamar a próxima senha. Nós estamos de olho.

PS: As empresas aqui citadas fiquem a vontade para dar as suar versões, pois contra fatos não há argumentos.