Por Roberto Almeida
O blog recebeu informações, de três fontes diferentes, a respeito de uma trapalhada praticada no Hospital Dom Moura de Garanhuns.
De acordo com as fontes, três pessoas assumiram o Hospital Regional sem portaria e começaram a mandar e desmandar na unidade de saúde.
Demitiram funcionários, alguns com 12/13 anos trabalhando no local, como Sônia, esposa do ex-vereador Gedécio Barros.
O trio era composto por Josemir Barreto (que se apresentou como diretor de finanças), Eveline Metódio (diretora geral) e Sthefanny Lins (filha do ex-vereador Zaqueu, coordenadora).
Coube à governadora Raquel Lyra pôr ordem no hospital garanhuense.
Por ordem da governante, ligaram da Secretaria de Saúde do Estado e deram a ordem para os três se afastarem, uma vez que não tinham sido nomeados para os cargos.
O diretor do Hospital do Moura na administração passada, Venâncio Leonardo, foi convidado pelas autoridades estaduais a retornar as suas funções.
Só irá sair quando Raquel Lyra escolher uma pessoa e nomear oficialmente.
Leo, como é conhecido o diretor do DM, atendeu a convocação e está trabalhando.
Segundo o blog apurou, a ordem dada aos três que assumiram informalmente a direção do Dom Moura foi de perseguir quem fosse ligado ao prefeito Sivaldo Albino.
Sônia, apesar de tanto tempo na unidade de saúde, servindo a governos diferentes, foi afastada só por ser a esposa de Gedécio, atualmente Secretário de Governo de Garanhuns.
Das três pessoas que conversaram com o editor do blog, uma tem ligação com a prefeitura de Garanhuns e os outros dois são de cidades da região, sem nenhuma vinculação política com Sivaldo.
Os três disseram que Josemir, Eveline e Sthefanny foram para o Dom Moura por indicação do ex-prefeito de Garanhuns, Izaías Régis, que no dia 1º de fevereiro assume o mandato de deputado estadual.
Nossa opinião é que a governadora e sua Secretária de Saúde agiram corretamente. Raquel foi eleita com grande votação, desde que assumiu fala em construir pontes e não faria sentido admitir essa política de cidade pequena em Garanhuns.
Na verdade a governadora não deve ter ficado satisfeita com essa situação, pois as pessoas que assumiram o HRDM sem portaria passaram por cima das determinações dela.
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