quinta-feira, 10 de novembro de 2022

Pequenez de Marília segue firme e parece não ter fim


Por Ricardo Antunes – A deputada federal Marília Arraes (Solidariedade) segue dando sinais de pequenez, inexpressividade e falta de liderança política digna de fazer o avô Miguel se revirar no túmulo. Ao não comparecer à agenda da governadora eleita Raquel Lyra (PSDB) com a bancada federal pernambucana, em Brasília, Marília demonstrou mais uma vez que não tem nem terá grandeza política. E que, na planície dos sem mandatos, a partir de fevereiro, não conseguirá liderar nem eleição para síndico de prédio, que dirá a oposição pernambucana.

Na noite em que foi humilhada nas urnas por Raquel, que venceu por 59% a 41%, Marília já mostrara quem era. Cancelou a coletiva de imprensa para falar do resultado, não parabenizou a adversária como manda a democracia e só divulgou uma nota, em que mais falava da vitória de Lula do que sobre Pernambuco. E ainda assim, se dizia pronta para liderar a oposição. A questão é: quem vai querer uma líder que se esconde?

Claro que ela não foi a única. Ricardo Teobaldo (Podemos) estava em missão no exterior e também não compareceu. Mas até mesmo o deputado federal Wolney Queiroz (PDT), adversário político local de Raquel em Caruaru e que não se reelegeu em outubro, esteve presente. Marília não quis reencontrar sua algoz das urnas, mas esquece que quem a derrotou em outubro foi o povo pernambucano. E suas demais derrotas são fruto da própria Marília. 

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