Quatro lideranças da Rede de Ação Política pela Sustentabilidade (RAPS) foram eleitas para comandar governos estaduais no segundo turno. No total, cinco lideranças RAPS foram eleitas governadores, nas cinco regiões do país. Além disso, foram eleitos três vice-governadores, 15 deputados federais e 31 deputados estaduais. No Senado, a RAPS, que atua em defesa da democracia e da sustentabilidade, terá sete lideranças em 2023
As lideranças RAPS que estarão à frente de governos estaduais são Raquel Lyra (PSDB-PE), primeira mulher a governar Pernambuco, Eduardo Riedel (PSDB-MS), Renato Casagrande (PSB-ES), Eduardo Leite (PSDB-RS), primeiro governador reeleito no Rio Grande do Sul e Clécio Luís (Solidariedade-AP), Amapá. Entre os vice-governadores eleitos estão Priscila Krause (Cidadania-PE), Gabriel Souza (MDB-RS) e Mateus Simões (NOVO-MG).
Os sete senadores ligados à rede RAPS são Professora Dorinha (DEM-TO), eleita neste ano, além de Randolfe Rodrigues (REDE-AP), Leila Barros (PDT-DF) Mara Gabrilli (PSDB-SP), Rodrigo Cunha (PSDB-AL), Fabiano Contarato (PT-ES) e Alessandro Vieira (Cidadania-SE), esses com mandatos em andamento.
Ao todo, foram 55 eleitos, 19 a mais do que há quatro anos, sendo 38% mulheres e 20% negros e pardos, reforçando a diversidade da RAPS. Para mais informações, acesse o nosso Mapa de Candidaturas.
Lideranças RAPS somaram mais de 38 milhões de votos ao final de dois turnos, um recorde nos 10 anos de atividade. Os resultados representam um crescimento de 49% em relação às eleições de 2018. O número de candidatos ligados à RAPS, que trabalha há 10 anos no apoio a candidaturas e mandatos para incidir diretamente no debate público pela democracia e a sustentabilidade, cresceu de 149 candidatos, em 2018, para 193, nas eleições de 2022. Comparando os resultados de 2018 com 2022, o número de lideranças eleitas aumentou de 36 para 55.
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